segunda-feira, 17 de julho de 2017

Casal fazendo uma temporada de sexo na fazenda


Conto enviado para nosso blog de um dos nossos leitores,  (mineiro)

Meu nome é Carlos Roberto, tenho 1,80, 80 kg, olhos e cabelos castanhos, 32 anos.

Ela é Caroline, para os íntimos Carol, ela tem peitos pequenos, pernas e coxas grossas, 1,68, pele clara, uma delícia de mulher e com suas perucas sempre fica diferente e mais gostosa. Como sabem, ambos somos bissexuais, adoramos tudo de sexo com homens ou com mulheres.

Resolvemos tirar férias juntos e ficamos sabendo de um local maravilhoso no interior, uma fazenda onde alguns amigos já tinham passado dias e sempre retornavam ao lugar.

Quando chegamos fomos recebidos pelo proprietário, que todos gostavam de chamar de Tio Carlos. Ele é alto, olhos azuis, cabelos grisalhos que davam um charme a mais, pela vida livre tinha a pele bronzeada, fora o corpo sarado, braços fortes, mãos enormes e ele estava usando uma calça que delineava a delícia que tinha ali.



O rancho tinha 8 cabanas todas estilo velho oeste, de madeira, dando um charme a elas.



Na casa principal tinha alguns aparelhos, o que me permitiria malhar durante as férias inteiras.



Combinamos que depois do almoço no dia seguinte, iriamos visitar o lago e a cachoeira.



No dia seguinte, almoçamos e fomos nos preparar para a visita. Carol já impressionada com o Carlos, ia aproveitar para se bronzear, já que estava muito quente.



Carol colocou um biquíni com uma camiseta por cima e eu coloquei um short por cima de uma sunga e uma camiseta. Já o Carlos, colocou um short jeans sem camisa.



Como o local era perto da sede fomos a pé e notei durante o caminho que Carol e Carlos já estavam bem íntimos, brincando um com o outro.



Quando chegamos vi que o local era realmente maravilhoso, muitas árvores e uma água completamente limpa e transparente. Aquele lago era formado por uma nascente um pouco acima dali. Carol toda animada já foi tirando a camiseta, ficando só com um biquíni que de tão pequeno, mal cobria sua bocetinha e o bico dos seus peitos. Apesar de bonito era bem escandaloso e ela me disse que assim ia poder ficar com uma marquinha.



Carlos se aproximou e falou: Nossa, como você tá linda! um muherão, esse biquíni é lindo. Ela sorriu toda alegre e disse obrigada, ainda bem que você gostou.



Enquanto tirava o short jeans ficando somente de sunga branca, ela chamou o Tio Carlos para entrar na água, que estava muito quente.



Fomos nos refrescar e nos divertir. Ao olhar para a sunga branca do Tio Carlão, percebi o volume enorme ali na frente, fiquei morrendo de tesão mas com receio dele não apreciar comer outro macho, pois com aquele jeito e corpo gostoso, poderia comer todas que quisesse.



Carol saiu correndo, pulou na água e logo o tio foi atrás. Também fiquei de sunga e entrei junto com eles. Os dois ficavam brincando debaixo da cachoeira e de vez em quando percebi que se abraçavam sem frescuras e percebi claramente delineado naquela sunga branca, o pau enorme do Tio Carlão, que mesmo mole era extremamente enorme.



Eles brincavam com uma bola que tinham trazido e notei que Carol se deixava agarrar por trás.



Ele enchochava ela fortemente e pareciam nem se importar com minha presença até me chamarem para brincar com eles.



Aquela brincadeira inocente tinha uma boa dose de safadeza. Tio Carlão então disse que precisava voltar a sede, resolvi voltar junto para tomar uma água. Carol ficou ali na grama na beira do lago dizendo que ia se bronzear bastante e que mais tarde queria andar a cavalo, dar uma volta pela fazenda. Antes de entrarmos na casa, como estavamos com as sungas molhadas e com os pés cheios de areia, Tio Carlão disse para passarmos uma água no corpo. Tinha 2 chuveiros do lado de fora em uma pequena área e sem nenhuma cerimônia ele tirou a sunga e ligou o chuveiro. Não teve como não olhar, ele tinha uma pica enorme, bem cabeçuda que apesar de mole impunha respeito, devia ter quase 20 centímetros. Fiquei bem envergonhado e disfarçadamente tireo minha sunga de costas pra ele. O banho foi rápido e em seguida entramos na casa. Tio Carlão pegou uma água tônica e me serviu todo atencioso. Ele disse para eu deitar e descansar um pouco. Fiquei repousando em uma espreguiçadeira que havia na varanda mas a todo momento a imagem do pau do Tio Carlão vinha na minha cabeça.



Fui espiar minha esposa transando com outro



Mais tarde Carol foi de shortinho andar a cavalo pela fazenda e até me chamou pra ir junto, mas deixei pra fazer isso outro dia, não estava me sentindo bem. Depois do jantar fomos para a sala assistir um filme e a Carol reclamando que tinha ficado com as coxas e o bumbum ardendo de tanto que tinha cavalgado e o Tio todo prestativo disse que tinha um óleo que tirava a dor, era ótimo e se ela quisesse poderia usar.



Carol disse que queria o óleo e ele sugeriu que fossem para a academia, lá seria melhor. Ele me chamou pra ir junto mas eu disse que ia ficar, queria continuar assistindo o filme. Ele e minha esposa sairam, fiquei ali durante uns segundos até que me deu um clique e resolvi ir atrás. Ao chegar vi pelo corredor do lado de fora que tinha uma janela um pouco aberta e me posicionei para ver o que eles estavam fazendo. Como o lado de fora estava escuro, eles dificilmente notariam minha presença. Logo que entraram ele só deixou uma luz em cima de uma mesa de massagem e minha esposa já foi dizendo: Ai Carlão, tomara que esse óleo seja bom, estou muito dolorida, minha bundinha tá toda vermelha. Logo em seguida o Carlão falou: inha menina, você é toda fresca, primeiro que você não tem uma bundinha, você tem um rabo enorme, nem devia doer pra andar a cavalo.



Ele mandou ela deitar para fazer uma massagem, mandou ela tirar o shortinho e ficar só de calcinha, mas a Carol com uma voz safada disse que era melhor tirar a calcinha também e ele concordou.



Ela tirou, deitou de bruços e ele disse que já tinham duas semanas que não via nenhuma mulher, falou que ela tava gostosa e perguntou se ela não queria chamar o maridinho para passar. Ela chamou ele de tarado e disse que ele continuava safado como antes e que me deixasse na sala vendo tv mesmo.



Era um óleo bem cheiroso, ele espalhou por toda as costas dela, logo começou a massagear sua bunda gostosa e suas coxas bem devagar e a mesmo tempo ia dizendo que ela tava um tesão de mulher. A mão dele já bulinava a bocetinha dela fazendo ela se contorcer toda e ele disse bem safado: É, notei que você tá com a boceta toda encharcada, sua vadia! Que tesão você tem, tô vendo que seu marido não dá conta desse fogo que você tem entre as pernas né?



Nessa hora vi que o Tio já tinha tirdo a bermuda e pude ver aquele pauzão completamente duro, grosso e com uma cabeça enorme. A conversa continuava safada e reveladora e pude ouvir a Carol dizer que eu dava conta do recado sim, mas como ela era muito puta e a bocetinha dela vivia com tesão, toda molhada, ea tinha necessidade de arrumar outro pau para satisfaze-la.



Ele mandou ela parar de falar e ordenou que ela chupasse o pau dele, chamava ela de vadia, de putinha e mandava enfiar a pica na boquinha de putinha dela.



A Carol dizia: Nossa tio, que enorme, que cabeção, nunca tinha visto até hoje, vou adorar levar essa vara grossa na minha xaninha molhadinha.



Carol chupava toda tesuda aquela pica enorme que quase não cabia em sua boca, e ele alisava o corpo dela por inteiro, ela gemia, se contorcia de tesão então toda tarada ela pediu pra ele comer ela e matar seu desejo. O tio cravou sem dó a pica enorme e cabeçuda de uma só vez na bocetinha da Carol, ela deu um grito, ele não se importou e começou a enfiar e tirar de dentro dela com força dando uns tapas na bunda branca dela dizendo todo tarado: Rebola putinha vadia, rebola na pica do tio, mata meu tesão que eu vou matar o seu também.



Ele disse que desde que ela tinha chegado ele tava pensando em come-la e continuou mandando ela rebolar gostoso.



Eu tava ali parado só olhando aquela pica gostosa entrando na bocetinha da minha esposa puta e o mais inacreditável é que eu estava doido pra sentir ela dentro do meu cuzinho. Logo os dois gemeram mais altos e gozaram engatados. Gozei junto com os dois. Continuei ali olhando e vi ele tirar a vara de dentro dela toda melada de porra. Enquanto eles se limpavam ela dizia que ele parecia um cavalo que encheu a xaninha dela com muita porra.



Ele disse: Já pensou se seu marido viesse atrás de nós? Acho que eu amarrava ele e continuava te comendo, se ele reclamasse eu comeria o cuzinho dele também para não atrapalhar minha foda. O tio ainda disse a ela que o dia que entrou na casa comigo reparou que fiquei de costas com vergonha do tamanho do meu pau, mas que ele observou que eu tenho uma bunda carnudam bem bonita e que dava pra meter gostoso nela.



Depois dessa revelação a minha esposa chamou ele para voltar pra sala com ela e meu pau continuava duro de tesão com a imagem do pau daquele macho.



No dia seguinte fui andar a cavalo e realmente fiquei dolorido igual a Carol. Quando voltei para a sede, o Tio tava na varanda e perguntou como tinha sido o passeio. Eu disse que realmente pra quem não tá acostumado pode ser um pouco dolorido e ele se ofereceu para uma massagem com o mesmo óleo que usou na Carol.



O tio disse: deita ai meu sobrinho, enquanto eu pego o óleo. Deitei na mesma maca que eles usaram para a sacanagem deles, então ele voltou com o vidro de óleo e eu deitei rapidinho escondendo meu pinto todo encolhido. Com o rosto virado para o lado oposto ele disse todo carinhoso: Querido, vira o rosto para o meu lado, não precisa ficar com vergonha, só estamos nós dois aqui e eu gosto de olhar para o rosto da pessoa.



Ele mandou eu relaxar, pingou o óleo nas minhas pernas, na minha bunda, até me arrepiei! Logo senti as mãos fortes dele deslizando pelas minhas coxas e pelo meu rabo. Em segundos meu pinto ficou durinho ao sentir aquele contato. Ele disse: Você tem um corpo bonito, bem malhado, uma bunda carnuda, gostosa de fazer massagem. Ele perguntou se eu estava gostando ou queria mais forte. O tesão estava estampado no meu rosto e todo encabulado eu disse que estava muito bom.



casal



A safadeza ficou mais explicita quando ele que faria ficar ainda melhor! Notei seu caralho duro diante dos meus olhos, ele então subiu pela minha coxa e seu dedo foi procurando meu cuzinho. Ele enfiou aquele dedo grosso profundamente, dei um gemido e ele disse todo sensual: Isso, não fecha os olhos! rebola bem gostoso no meu dedo, mostra que você tá gostando viadinho, rebola. Timidamente comecei a rebolar e ele mandou eu não ter vergonha e assumir que gosto de macho.



O tio mandou eu tirar a toalha dele e pegar em sua pica com a boa e chupar gostoso. Ele dizia que minha bunda é gostosa e perguntou se já levei vara antes e eu disse que nunca, então o tio respondeu que hoje eu seria sua menina, que eu ia adorar sua pica na minha bunda gostosa.



Ele penetrava no meu cuzinho com o dedo e metia sua pica gostosa na minha garganta, me fazendo engasgar enquanto me chamava de viadinho safado.



Enquanto metia dois dedos no meu cu eu rebolava e ele mandava eu mostrar que era a putinha dele. Pedi para ele me comer e ele falou: quer minha pica no seu cuzinho né safado? Eu disse que sim e pedi pra ele enfiar o tudo.



Ele metia eu gemia alto e ele mandava eu gritar na pica dele, senti aquele cacete inteiro dentro do meu cuzinho enquanto eu rebolava para aquele macho sedutor. Depois o tio gozou como louco, metendo forte no meu cuzinho e também gozei gemendo alto sem colocar a mão no meu pau, que estava completamente duro. Depois de tudo ele disse: Agora você é uma menina, você é uma delícia e vou querer te comer todo dia seu viadinho delicioso.



Meu cu parecia que tinha pimenta, aquela pica cabeçuda tinha arregaçado minhas pregas e até a hora do almoço fiquei de bruços completamente nu na cama.



Minha esposa voltou da cachoeira toda feliz e reclamando de fome. Ao me encontrar deitado dei a desculpa que ainda não me sentia completamente bem e estava descansando. Fui almoçar coloquei um shortinho todo folgado sem cueca mas toda hora sentia meu cu se contrair de dor e de tesão ao mesmo tempo.



Ao passar pelo corredor encontrei Tio Carlão todo safado e ele me encochou forte e disse sensual no meu ouvido: E ai seu viadinho gostoso, descansou bem? tá doendo ainda? suas mãos seguravam meu quadril e dava pra perceber aquele volume enorme colado na minha bunda.



Minha mulher que tinha ido para a cachoeira voltou toda marcadinha, e o tio trouxe umas cervejas pra gente. Depois que ficamos altos o tio disse que agora queria o casalzinho chupando o pau dele. Ela se adiantou, caiu de boca na vara enorme dele e ele me chamou pra ir junto. Nós dois chupamos o pau do Carlão até que ele fez a Carol sentar na sua vara e eu fiquei com tesão naquele pau entrando na bocetinha sedenta dela que rebolava como uma puta que era.



O tio disse todo safado: Vem meu viadinho, quero te enrabar gostoso de novo. Ele alisava minha bunda, enfiou o pau e comecei a rebolar bem devagar. Ele me segurou pelo quadril e puxou forte, aquele pauzão grosso foi entrando por inteiro no meu cu, gritei de dor já que ainda estava dolorido, mas o tio dizia: Pode gritar viadinho, adoro ouvir machinho gritando de dor na minha vara.



Minha mulher assistia sem piscar o tio me comendo e o desejo cada vez tomava conta de mim, então passei a rebolar feito minha esposa na rola dele. Ele me levou pra o quarto, ele me fez ficar chupando seu saco enquanto Carol chupava meu pau. Quando ele gozou eu gozei também, enchendo a boca dela de porra.



Durante o mês que ficamos ali, eramos comidos diariamente, ele tinha um tesão danado, nos fazia sentirmos como duas putas safadas ávidas por caralho. Quando seus ajudantes vinham, eles nos faziam servir as 4 como suas putas. Tinhamos que andar pelados aguardando que alguém viesse nos comer. Eu e minha mulher ficamos mais cúmplices no sexo e nós gozavamos bastante, tanto com homens como com mulheres.

Três Putinhas


Encontrei um amigo, do meu tempo de menino, ele me convidou para um fim de semana em sua chácara, a qual tinha piscina, como estava quente, poderíamos aproveitá-la, já que sua mulher havia viajado com seus filhos para a casa do pai. Seu irmão mais novo ia estar lá, sabia que ele era gay, pois quando menino aproveitei e comi ele algumas vezes. Fui em casa e peguei algumas roupas, inclusive sungas e uns fio dental, para dar um para o irmão de meu amigo e quem sabe comer seu cuzinho. Almoçamos e como tava o maior calorão, fomos jogar bola na piscina. A gente ficou jogando dentro da agua, fazendo a maior zueira, gritando e rindo. Meu amigo Marcio, tinha mais ou menos minha idade sendo mais forte que eu. Sendo da minha altura e com voz bem mais grossa e tinha pelos pelo corpo, constrando comigo que era depiladinho, mas ele nada falou. Estávamos na piscina brincando de vez enquanto notava seu caralho mais grosso, mas fazia vista grossa. De repente apareceu seu irmão, fala fino, tem uns jeitinhos bem femininos, gosta de brincadeiras e coisas de menina. Ele é bonitinho, loirinho de cabelos compridos até os ombros, meio cacheados. Tem olhos azuis e corpo magrinho que nem de menina. Acho que se colocar roupa de mulherzinha nele, fica parecendo menina de verdade. Ele apareceu na piscina com um biquini minúsculo, rosa, daqueles de laçinho do lado! Paramos a brincadeira, ele tava, todo languido, rebolando quando andava. E seus olhos azuis, pareciam sorrir pra onde olhavam. O pintinho todo apertado na tanguinha minúscula e a bundinha redondinha, branca, lisinha, toda de fora. Seu irmão já estava a ver o irmão assim e nem ligou. Então, passada a surpresa continuamos nossas brincadeiras. Mas claro que não conseguia deixar de dar umas olhadinhas na Paula, que era como gostava de ser chamada, de vez em quando. O putinho deitou de bruços na beira da piscina, exibindo sua bundinha empinada e ficou olhando a gente brincando com um olhar distante. Não dei mais atenção a ele.

Saímos da piscina. Tiramos a bermuda molhada, ficamos só de sunga, e fomos brincar no no gramado tendo seu irmão se reunido conosco.

Recomeçamos a jogar e a Paulay entrou também. Mas com seu jeitinho de menina, só dava chutes desajeitados. Me passou uma bola errada, passei ela mal pro Pedro e a bola voou longe, por cima do muro.

Corrí, e sem olhar, pulei e fui pegar a bola. Tinha caido no gramado, perto da piscina do vizinho.

E lá estava um cara grande, forte, de óculos escuros. Todo peludo, de cabelos compridos e barbudo. Parecia um hippie.

Tava sentado numa cadeira na beira da piscina, tomando sol e lendo um livro. Olhando mais pra baixo, quase tive uma coisa. Ele tava pelado, com as pernas abertas, exibindo uma rola descomunal de tão grande e duas bolonas enormes e peludas.

Quando me viu, tirou os óculos, me olhou de cima a baixo. Fiquei alí petrificado só olhando pra ele, sem saber o que fazer. Ele com cara de bravo, falou com uma voz grossona, num tom severo “Na próxima vez vou furar essa bola!” tremí e continuei olhando pra ele, sem ação “Não quero molecada aqui no meu quintal” Peguei a bola bem rápido e saí correndo.

Pulei o muro e falei baixinho “Ele ta lá” os dois irmãos se olharam com medo “Vamos tomar cuidado agora” disse o Pedro, e voltamos a jogar.

Lembrei daquele homem grandão e peludo, com aquela rola gigante e tive um arrepiozinho estranho. Mas tentei não pensar nisso. E me concentrei no jogo.

Não demorou muito e quem errou o chute foi a Paula, mandando a bola bem longe por cima do muro. Olhou com cara de garotinha arrependida, encolheu os ombros. Correu e pulou o muro pra buscar a bola. Não conseguí deixar de olhar quando ele empinou a bundinha, com o biquini rosa todo enfiado, e pulou, mostrando aquele bumbum, lisinho, redondinho, empinado “Caracaaa, parece mesmo uma garotinha. E gostosa” pensei, sem parar de olhar. Aí olhei pro Pedro e disfarcei. A Paula estava demorando pra voltar “Vou lá ver o que aconteceu” falei “Naaaum , vamos esperar mais um pouco!” disse o Pedro com um jeito meio estranho. Passou um tempo e nada “Agora vou lá” falei “Espera, ele já vai voltar” mas não lhe dei ouvidos. Eu tava realmente preocupado com seu irmão.

Pulei o muro, corrí pra piscina do vizinho e não acreditei no que ví. O Paula tava ajoelhado entre as pernas do homem, chupando sua rola enorme, que mal cabia na sua boquinha, que nem uma putinha. Fui até lá e perguntei “Mas o que é isso!?” Os dois me olharam, sorriram e continuaram. Paula chupava a rola do hippie, com maestria e desenvoltura. E o outro, respirava fundo e se contorcia de prazer, passando a mão nos cabelos do menino. Dava pra sacar que eles faziam isso a muito tempo. Fiquei olhando meio confuso aquele putinho, com sua bundinha de menina toda empinada, chupando o cacete do vizinho. Mas passada a surpresa, começei a achar a cena excitante.

De repente ví o Pedro do meu lado, olhando aquilo sem nenhuma reação e achei mais estranho ainda. Mas fiquei pasmo de verdade, quando o vizinho olhou pra ele e falou “Minha outra putinha veio também?” e riu. O Pedro me olhou todo envergonhado. Ficou vermelho, de cabeça baixa. Depois, olhou pra mim e falou meio gaguejando “É … eu e a Paua , sabe… transamos com o Marcelo… é… já faz algum tempo” olhou pro chão “Só não queria que voce soubesse, porque não sei que reação teria, mas…” e olhando nos meus olhos “Agora já sabe de tudo” Fiquei surpreso, é claro. Realmente, não esperava isso do Pedro, ele sempre ficava com as meninas mais gostosas e tinha casado com uma gata deliciosa, que sempre me dava tesão quando a via. Continuei olhando a Paula, agora deitada em cima do vizinho, se esfregando todo sapeca na rola dura do homem, começei a ficar excitado com aquela situação. O Pedro percebeu, me pegou pela mão e se aproximou dos dois. O Marcelo, olhou para ele e falou “Vamos brincar de boneca?” Os dois irmãos se olharam cheios de excitação “Siiiimmm” responderam juntos. Fiquei curioso. Então os dois foram para um quartinho no fundo do quintal do vizinho e me um fizeram sinal para ir com eles. O homem, levantou, apoiou o livro e os óculos numa mezinha. Se espreguiçou e veio vagarozamente atrás de nós. Entrando lá fiquei olhando de boca aberta. O quarto tinha uma grande cama de casal. Espelhos grandes no teto e nas paredes. Uma penteadeira cheia de coisas pra maquiagem e roupas sexy femininas, espalhadas por todo lado. Um armário grande, uma poltrona de couro e outras coisas. Parecia um quarto de motel, muito melhor do que os que já tinha visitado e onde fui comido e comi com muito prazer.

Os dois irmãos estavam bem excitados, os olhos brilhando na expectativa da brincadeira. E não perderam tempo. O Pedro tirou a sunga e a Paula, seu biquini. Os dois estavam com o pau completamente duro. E pela primeira vez reparei no caralho do Pedro, por isso fazia muito sucesso com as meninas. Era grande e grossa, rodeada de pelos pretos e fartos. Tava durona, balançando no ar. A Paula tinha uma piroquinha minúscula. Parecia meu dedo indicador. E tava durinha, apontada pra cima. O Marcelo entrou, serviu-se de uma bebida que tinha num armário e acendeu um cigarro. E sentando-se na poltrona, ficou nos observando com os olhos brilhantes, alisando a rola. Eles abriram um armário cheio de roupas de mulher, que parecia que já conheciam muito bem. Os dois trocando olhares cúmplices e risadinhas excitadas. O Pedro disse “Deixa que eu escolho” abriu uma gaveta e pegou tres conjuntos de coisas coloridas. Quando ele jogou tudo sobre a cama, deu pra ver o que era. Eram três fios dentais, acompanhadas de sutiã combinando, cintas-ligas e meias de seda. Cada conjunto de uma cor. Um rosa claro, um branco e outro vermelho. A Paula pegou o rosa e me deu o branco. O Pedro começou a vestir o conjuntinho vermelho, piscou um olho pra mim e sorrindo, falou “Vai! Veste” Seu caralho duro, mal cabia no fio que que vestiu. Tirei minha sunga e percebí que eu também tava com o pau durinho, muito excitado, imaginando o que estava por vir. Marcelo olhava pra nós com cara de lobo mau, querendo devorar as chapeuzinhos vermelho. Quando terminamos de nos vestir, eles foram para a penteadeira e começaram a se maquiar. Deu pra perceber que tinham prática naquilo, porque em poucos instantes, estavam os dois maquiados que nem duas putinhas. Me chamaram e me passararam sombra nos olhos, um pó colorido nas pálpebras e batom rosa nos lábios (já conhecia aquilo tudo, mas fiquei fingindo não saber de nada). Por fim abriram um vidro de perfume com cheiro doce, suave, bem feminino e passaram em nós tres. Depois, os irmãos ficaram se olhando no gande espelho da parede. Se olhando de frente, de tras, fazendo poses, se empinando. Me olhei no espelho e não acreditei! Estavamos parecemdo três putinhas, de fio dental, cinta liga e meias, principalmente minha roupa branca que constrando forte com minha pele bronzeada do verão quente. Todo maquiadinho, com os cabelos escovados, meio úmidos, brilhando. Estava que nem uma putinha safada. E principalmente lisinho, se saísse assim na rua, iam achar que era uma menina, como já tinha acontecido outras vezes. Marcelo, levantou, chegou perto e falou “Deixa eu ver como estão minhas bonequinhas” e olhando para os tres “Hmmmm… estão muito lindinhas, principalmente essa. Minha nova boneca morena” passando sua mãozona pelo meu rosto. Sorrí todo tímido pra ele.

Deitou na cama e a Paula pulou em cima do seu corpão peludo. O Pedro deitou do seu lado e acenou pra mim. Fui lá e fquei de pé do lado dele, olhando o homem e Paula sarrando (estava doido para estar no lugar dela). Enquanto se beijavam, Marcelo passava as mãos pelo corpo do menino, que se retorcia todo de prazer. Pedro esticou o braço e começou a alisar minha bunda. Sentí um tremor gostoso de tesão atravessar o corpo todo. Me puxou e me fez deitar por cima dele, deitar por cima dele, e começou a fazer o mesmo que o Marcelo. Me beijava na boca e passava a mão pelo meu corpo. Me achei uma verdadeira puta sendo bolinada pelo meu amigo, o qual como vim a saber também, apesar do sucesso com as meninas, adorava uma espada. Relaxando relaxei e entrei no clima. Retribuí o beijo, abrí as pernas e me arrepiava de tesão, sentido suas mãos acariciando com força, minhas costas, as coxas e principalmente meu cuzinho, com o fio dental, com aquela tirinha toda enfiada nele. Seu corpo musculoso, apertado contra o meu estava quente de desejo e sua rola, tava durona esfregando na minha barriga, por baixo de mim.

Então ele se encostou nos travesseiros, ficando com a mala na altura do meu rosto. Abaixou sua calcinha vermelha e dela pulou um cacetão grande e grosso, que de tão duro, apontava pra cima. E duas bolonas, peludas, grandes como nozes. Peguei sua rola e começei a chupar com gula. Pedro se retorcia de prazer. Olhando pelo grande espelho que ficava na parede, dava pra me ver chupando a pica e lambendo as bolonas do meu amigo. E do meu lado, a putinha da Paula, montado em cima do Marcelo, cavalgando seu caralhão. Se descabelando todo, gritando e gemendo fininho. Pedro me colocou de quatro, de frente pro espelho, puxou o fio do cuzinho pro lado, passou um gel e encostou a cabeça. Forçou um pouco, e quando a chapeleta entrou, foi enfiando a rola com carinho. Apesar do tamanho e da grossura, entrou com uma certa facilidade. Ele enfiava devagarinho, com movimentos lentos de vai e vem, me abrindo aos poucos. Estremecí todo de prazer, sentindo sua vara grande, grossa e quente, me invadindo.

Quando encostou as bolas, me deu um tapinha no bumbum e comçou a bombar com força. Eu gozava gostoso “Aaaiinnn, Pedro! Que gostosooo. Isso… Aaaiii! Me fodeee!” ele deu uma mordidinha no meu pescoço e na minha orelha, “Toma putinha! Toma rola” e bombava forte. Nunca pensei que você gostasse de um caralho, aproveita puta safada. A Paula agora de quatro do meu lado, levando no rabinho, e podíamos nos ver no espelho, com nossas carinhas maquiadas, rebolando gostoso na rola dos nossos machos. Os dois gozando muito e gemendo alto, que nem duas gatinhas no cio. Pedro apertou forte as mãos na minha cintura, enterrou o cacete o mais fundo que pode e esporrou vários jatos de leite quente e farto, inundando meu cuzinho “Aaaiii que delícia, Pedro!” Sem parar de bombar nenhum instante, continuou socando até esvaziar as bolas. Ele falou que putinha gostosa agora que sei que você gosta vamos nos divertir muito. trocamos de parceiro. Marcelo me abraçou forte e começou a me beijar com paixão. Sua barba cheia, acariciava meu rosto. Eu estava por cima dele. Abrí bem as pernas em volta do seu corpo e sentí seu calor, sua barriga e peito, peludos como um urso. Ele passava as duas mãos grandonas, pelo meu corpo, com força, me deixando suuuper excitado.

Pedro fudia seu irmão, deitado por cima dele, que gritava que nem uma cadelinha. Marcelo me empurrou pra baixo e entendí o que ele queria. Fui escorregando pelo seu corpo, sentindo a carícia dos seus pelos fartos (apesar de gostar de machos lisinhos, aquilo estava me deixando louco), na minha pele lisinha, até chegar com o rosto no meio de suas pernas. Admirei seu belo caralho, era grande, uns 20 cm, comprovei depois, reta, vermelha com veias azuis bem saltadas, uma a cabeçona rosa, brilhante. Logo abaixo, seu saco, com duas bolonas enormes, que pareciam duas batatas. Peludas, cheias de leite “Nossa, Marcelooooo ! É muito grande. Não sei se vou aguentar isso tudo” falei para provoca-lo “Vai aguentar, sim. Vai aguentar ele todinho e ainda vai pedir mais!” respondeu sorrindo e passando a mão pelos meus cabelos. Agarrei seu belo caralho com as duas mãos e fiquei punhetando de leve, sentindo seu calor e a pulsação. Começei a beijar e lamber a glande. Marcelo tremia de prazer. Fui lambendo e beijando sua rola toda, descendo até chegar no saco. Beijei e lambí as bolas. Chupei uma duas, queria as duas na minha boca mas eram bem grandes e não couberam, mesmo assim fiquei tentando. Ele dizia, que putinha safada vocês me trouxeram, me dizia uma puta como essa e vocês é bem difícil de encontrar vamos aproveitar bem esse final de semana, Voltei pra cima de sua pica, e enfiei o que cabia na minha boca, punhetando forte, com as duas mãos “Assim, bonequinha! Assimmm… Hmmm, chupa. Chupa bem gostoso. Hmmm…” e eu chupava e punhetava com gula. Ele se contorcia e estremecia de prazer. Eu punhetava segurando forte, com as duas mãos, enquanto mamava gulosamente. Não demorou muito, ele deu um grito abafado, tremeu todo e começou a esporrar na minha boca. Eram jatos fortes, densos e fartos de esperma. Dignos do tamanho dos seus culhões. A cada esporrada, enchia minha boca e eu ia engolindo. Era muita esporra! O que não conseguia engolir, babava, sentindo ela quente e densa, escorrendo pelo meu queixo e pelo meu peito, me lambuzando todo. Tirei da boca e punhetando o mais forte e rápido que conseguia, deixei ele dar as últimas esporradas no meu rosto.

Fechei os olhos e sentí dois jatos fortes e abundantes de leite quente, na cara e nos cabelos. Depois voltei a chupar gulozamente, sugando até a ultima gota “Assimmm, Dri… Hmmm… Assim mesmo, minha boneca linda! Hmmm…” ele murmurava ofegante. Limpei seu caralho, deixando ele limpinho e molhadinho. Ele respirou um pouco e não perdeu tempo. Me colocou de quatro, de frente pro espelho e pude ver minha cara toda esporrada, borrando a maquiagem, com o seu leite a quentinho, escorrendo abaixo. Ele afastou minhas nadegas e passou a beijar e lamber meu cuzinho, que piscava feito um farol. Enfiava o nariz e respirava fundo, depois lambia, beijava, dava mordidinhas de leve, que nem um tarado louco. Me eriçando todo. Daí começou a beijar e lamber meu cuzinho, por cima da calcinha mesmo, molhando ela toda com sua baba quente. começou a laber com força. Foi enfiando sua língua quente, cada vez mais fundo, me deixando louco “Aaaai Marcelo! Que tesaaaummm. Me come, vai?” e ele continuava metendo a lingua, me torturando de prazer. Eu rebolava na sua lingua nervosa, gemendo, gritando. Então se ajoelhou atrás de mim, rasgou a calcinha no meio, deixando as duas partes, da frente e de trás, penduradas. Passou bastante gel no meio e em volta do meu cuzinho, que piscava de desejo de ser arrombado. Ví meu rosto no espelho, com os olhinhos brilhando que nem brasa, de tanto tesão.

Olhei pro lado. Os dois irmãos continuavam fodendo, com tuuudo. Agora era Paula que comia Pedro. Marcelo deu um tapinha na minha bunda encostou o cabeção da rola em mim. Apesar do meu anelzinho estar relaxado e bem lubrificado, e eu doidinho pra ser fodido, a penetração estava dificil. Ele segurou seu caralhão e foi dando golpinhos com os quadrís, cada vez mais fortes, que iam alargando meu cuzinho. Tinha experiência e sabia como comer um cuzinho.

Eu me arrebitava todo, abria minha nadegas com as duas mãos deixando meu cuzinho a vista e forçava meu corpo para trás. A portinha foi abrindo, alargando, até que sua glande gigante pulou inteira para dentro. Dei um gritinho e gemí de prazer. Aí ele tirou. Empinei o bumbum pra ele pedindo mais. Marcelo enfiou de uma vez, me fazendo ver estrelinhas. E ficou um tempo introduzindo e tirando, até me acostumar com a grossura. Aquilo foi atiçando meu fogo, cada vez mais “Aaainnn que tesaummm! Me fodeee. Fode bem forte minha bundinhaaa!” Enfiou mais uma vez e deixou dentro.

Com movimentos suaves de vai e vem, foi enterrando aquele caralhão, cada vez mais fundo. Ia me abrindo mais a cada enfiada. Eu gozava com cada centimetro que ia me penetrando. Até que sentí suas duas batatonas quentes e peludas, prensadas nas minhas nadegas. Que delicia você sentir o macho todo dentro de você e você agasalhando seu belo caralho. Marcelo se inclinou, me abraçou forte por trás e começou a morder, beijar e lamber meu pescoço e minhas orelhas. Eu tremia todo de tesão. Ele me arrepiava com sua barba roçando no meu pescoço e nas minhas costas. Sentir seu pirocão enorme, grosso e quente, latejando dentro de mim tava delicioso “Aaaiiinnn que gostosooo!” gemí. Ele encostou a boca na minha orelha e falou baixinho, com a voz rouca e o hálito forte e másculo de uísque “Gostoso é esse cuzinho apertadinho, que vou foder agora” e eu “Siiiim, me fodeee. Me fode bem fortiii!” Que delicia de cuzinho, tinha muito tempo que não comia um cuzinho de uma puta safada e deliciosa como você, sabe do que nós machos gostamos e não se faz de rogada.

O homem agarrou minha cintura e foi puxando a rola pra fora, bem devagarinho, que deslizava suave, gostoso. Quando ela quase saiu, enterrou de novo, vagarozamente, até o talo. Foi fazendo esse movimento, cada vez mais rapido e mais forte. Eu gozava e gemia “Aiiinnn, que delíciaaa!” e ele foi aumentando a velocidade do movimento, até que em pouco tempo, estava me fodendo com toda força, sacudindo meu corpo todo. Eu tremia e sentia arrepios, atravessando a espinha, gozando muito “Aaaiiinnn, Marceloo. Me fode! Me arrombaaa!” e ele socava aquela jeba enorme sem dó. Me levando às nuvens. Meu caralho esava duro e doía, de tão duro.

Aí parou, e com a rola toda atolada no meu rabinho, me colocou deitado de bruços na cama, apoiou os brações do meu lado, e recomeçou a bombar com tuuudo, que nem uma máquina de sexo. Sua rola estava enterrada no fundo do meu cuzinho e ele socava num ritmo estonteante, abraçei o travesseiro “Ainn, ai… Aaaiiinnn, aaaai!” eu gozava seguidamente e começeia a chorar, de tanto tesão com aquele homem gostoso, me possuindo com força “Chora, putinha. Chora na rola do seu macho!” eu mordia a ponta da fronha do travesseiro, gozando litros, arrebitando a bundinha com as pernas bem abertas, rebolando no seu cacetão delicioso. Então ele deu um tipo de urro, estremeceu todo por cima de mim e esporrou forte no meu cuzinho que piscava, apertando seu caralho. . Soltou varios jatos, fartos e abundantes me inundando de leite quentinho. Puxou de uma vez a rola pra fora, deixando um oco enorme no meu anelzinho. Dava pra sentir o ar quente do quarto. Esporrou alguns jatos fortes de porra quentinha, no me bumbum e nas minhas costas, e enterrou de novo, até o talo. E não parava de marretar, nem um segundo. Eu chorava e gritava de prazer. As bolonas batiam com força nas minhas nadegas a cada estocada, dando mais tesão ainda. Quando terminou, Marcelo soltou o corpão sobre o meu, e ofegante, soltava seu bafo quente no meu cangote, me arrepiando todo “Voce é um tesãozinho,” murmurou no meu ouvido. Sentí o peso e o calor do seu corpo peludo. O hálito másculo de uísque e seu suor, que exalava um cheiro forte de macho no ar. Sua caralho estava toda enterrada em mim, ainda completamente dura, latejando forte. Os pentelhos grossos e fartos me acariciando. As bolonas encaixadas no meu bumbum. Fiquei com o corpo mole, soluçando baixinho, de tesão. Curtindo todas aquelas sensações.

Mas não parou por aí. Aquele homem tinha muito fogo! Sem tirar seu mastro de dentro da minha bundinha, foi se virando devagar, me levando junto, até deitar de costas na cama, comigo por cima dele.

Dava pra ver nossos corpos refletidos no espelho do teto. Os irmãos estavam fumando e nos observando pelo espelho, alisando cada um, o pinto do outro. Eles estavam admirados de saber que eu gostava também da espada. Apesar de casado, assim como Pedro. Me levantei, e ajoelhado sobre seu corpão, com a bundinha virada pra ele. As pernas apoiadas na cama, começei a rebolar de mansinho em cima do seu caralho duro, gemendo baixinho. Ele dobrou os joelhos. Apoiei as mãos sobre eles, e começei a cavalgar lentamente. Subia e descia, sentindo o tesão daquela rola quente no meu cuzinho. Fui aumentando o ritmo gradativamente, até que eu estava cavalgando aquele caralhão gostoso, com tuuudo! “Hmm… Isso, puta. Cavalga. Hmmm… Assim. Cavalga bem forte!” Eu gemia e gozava litros. Aquilo estava bom demais. Ele deu um tapa na minha bundinha me dando mais tesão ainda “Issooo. Me bate. Me bate bem forteee!” Aí ele passou a dar tapões com as duas mãos, no bumbum e nas minhas coxas. Eu cavalgava firme e forte, gritando, delirando de prazer.

Virei para trás e apoiei as mãos nos seu ombros. Levantei um pouco a bundinha e ele começou a socar por baixo, num ritmo alucinante “Aaaiinnn, Marceloooo. Ai, aaai, aiiinnn!” Aquela foda tava muito louca. Um macho como aquele é difícil de encontrar, seu caralho não ficava mole ou semi flácido, apesar das varas gozadas. Ouví gemidos do meu lado, e pelo espelho ví a Paula , montado no irmão cavalgando que nem eu. Ele mandou um beijinho e sorriu como uma putinha safada, gemendo alto. Mandei outro beijinho e começei a chorar de tanto gozo. Paula pegou duas chupetas, no criado-mudo, ao lado dele. Enfiou uma na sua boquinha e a outra na minha. Fiquei chupando a chupeta, e as lágrimas escorriam pelos meus olhos. Sendo possuído com energia, levando tapões na bundinha. Tendo orgasmos seguidamente. Debaixo de mim, Marcelo marretava sem parar. Sua tora poderosa, me arrombava deliciosamente, num ritmo alucinante. Eu chupava e mordia a chupeta, soluçando e vendo estrelinhas cor de purpurina, brilharem na minha frente.

Aí ele começou a tremer, deu um grito abafado e sem diminuir nem um pouquinho o ritmo de suas estocadas, soltou vários jatos de esperma, me enchendo, mais uma vez com seu leite quente.

Deitei de bruços, do seu lado. Me olhei no espelho e sorria de felicidade. Fiquei acariciando os pelos do seu peito. Sentia um monte de esporra escorrendo do meu cuzinho para meio das coxas. Baixei a mão e fiquei passando ela pelos seus pentelhos grossos, fartos e macios. Ele abriu as pernas. Acariciei seu sacão, pegando nas suas bolas, sentindo o peso e o calor de cada uma delas. Depois peguei no seu pausão, que tava meia bomba. Começei a masturba-lo, lentamente. Apertei e esfreguei sua glande quente e macia, e voltei a acariciar seu mastro, devagarinho. Sentí ele endurecendo lentamente.

Não demorou e aquele caralhão já estava totalment duro, de novo. Continuei punhetando e ele tremia, latejava, pulsando forte de desejo.

Virei pro outro lado e ví Paula do meu lado, deitado de bumbum pra cima, também. Estava com as pernas entreabertas, com a bundinha toda esporrada. Metí a mão e começei a espalhar o esperma ainda quentinho, pela sua pele macia.

Ele virou pra mim, sorriu safadinho e abriu mais as pernas, se arrebitando todo. Continuei passando a mão naquela bundinha gostosa e depois, enfiei um dedo no seu cuzinho. Ele deu um gemidinho fino, me olhou com uma cara de putinha, sorrindo. Ficou de quatro e se arrebitou todinho, se oferecendo pra mim. Fazia tempo que tinha comido aquela bundinha redondinha, empinadinha. Mais gostosa do que a de muitas meninas. Me encaixei atras dele, dei um tapinha e encostei a cabeça do meu pau. Ele se empinou mais ainda. Empurrei minha pica e ela entrou deslizando gostoso, naquele cuzinho quente e apertadinho. Já fui bombando com força, dando tapinhas no seu bumbum. Ele gritava fininho, que nem uma vadiazinha, rebolando no meu pau. Pedro, veio por tras de mim, me agarrou pela cintura e aproveitando meu vai e vem, ficava brincando com a cabeçona da sua rola, no meu cuzinho. Então, apertou mais forte e enterrou tudo de uma vez, batendo suas bolonas nas minhas. Ví estrelas e dei um grito fininho, igual a Paula. Marcelo, meteu seu caralho no cuzinho de Pedro e ficamos os quatro, num trenzinho delicioso. Pelo espelho da parede e pelo do teto, dava pra ver nossa foda, num movimento cadenciado, muuuito gostoso. Todos gritando e gemendo ao mesmo tempo. Ficamos um bom tempo nessa trepada deliciosa, até que gozamos todos quase ao mesmo tempo. Nos levantamos e fomos tomar um banho de piscina. Os meninos de cinta-liga, sutiã e meias de seda. Marcelo com seuu caralho, balançando à cada passo. Tomamos sol, descansando daquela foda maravilhosa. Depois, voltamos ao quarto dos fundos, tiramos as roupinhas molhadas, jogando tudo no chão. Aí escolhemos outras. A Paula vestiu uma tanguinha oncinha e um vestidinho preto. O Pedro vestiu uma calcinha maior, onde coubesse toda sua mala. Branca, cheia de rendinhas. Mini-saia jeans, toda desfiada e cheia de furos e uma blusinha toda florida, de alcinha. Eu coloquei um fio dental rosa, transparente, e um vestidinho rosa de um tecido tão fino, que dava pra ver tudo por baixo. Todas as roupinhas tão curtas, que ao menor movimento, aparecia a calcinha. Colocamos meias de acordo com as cores escolhidas, fomos para penteadeira, e nos maquiamos, mais uma vez, como tres putinhas safadas. Passamos um perfume bem docinho, com cheiro de chocolate, de menina pequena.

Começou a escurecer e entramos na casa do Marcelo. Ele tinha tomado um banho quente e tava de cueca branca, boxer, que marcava bem sua mala enorme toda. Estava sentado, numa poltrona, tomando um drink e assistindo tv. Sentamos os tres, no sofá.

Foi um fim de semana daqueles, onde fomos as putinhas mais gostosas e mais comidas, pois seu irmão chegou e vimos que íamos ter mais um caralho para agasalhar nossos cuzinhos.
←  Anterior Proxima  → Página inicial