segunda-feira, 16 de setembro de 2019

casal de amigos e meu primeiro anal




Eu tinha 23 anos quando terminei com meu primeiro namorado sério. Foi quase um ano de namoro e depois de tanto me importar com sentimentos estava pensando em me atentar aos prazeres da vida secreta.
 Pra situar as imaginações, sou Loirinha, tenho 1,68 de altura e sou bem magrinha.
 Meus melhores amigos eram um casal. Taíssa e Rafael eram muito divertidos e conversávamos até sobre coisas íntimas. Um pouco depois do término do meu namoro, em meio a essas conversas eles contaram que a vida sexual estava meio parada e que haviam decidido experimentar coisas novas. Papo vai, papo vem e eles me convidaram pra fazer algo divertido a três. Eu fiquei tentada. Aceitei e nesta ocasião acabamos transando na casa deles. Uma noite louca e deliciosa, fizemos de tudo um pouco. Mas o que me impressionou foi assistir Rafael penetrar o cuzinho de sua namorada bem na minha frente. Ela de quatro, ele por trás e eu o abraçando e olhando aquilo por cima de seu ombro. Mas não é sobre este dia que quero contar.
 Depois de nossa aventura eu fiquei pensando naquilo e me perguntando se teria coragem de fazer também. Puxei conversa com Taíssa no privado e ela me contou que fazia parte das novidades que eles estavam experimentando e que ela estava adorando fazer anal. Eu perguntei se doía e como ela fazia pra ser tão natural. Ela respondeu que teve que fazer um treino primeiro durante dias, com os dedos pra ir se acostumando. Disse que doía no começo, mas relaxada, treinada e se estimulando a todo tempo era maravilhoso. Contei que tinha muita curiosidade de fazer, mas ainda tinha medo. Fiquei esperando ela me convidar para um novo menage focado na minha virgindade anal mas ela disse que estava viajando a estudos e que seria lindo se pudéssemos me iniciar neste nível sexual.
 Alguns dias se passaram, e então Taíssa falou comigo a respeito do assunto, me contando que ainda demoraria pra retornar para o Brasil, mas que se eu quisesse me emprestaria o namorado pra poder fazer meu desejo se realizar. Ela disse:
- Eu posso falar com ele se você quiser. Ele é super carinhoso e preocupado, vai cuidar bem de você.
 Eu fiquei de boca aberta, mas disse que aceitaria aquela loucura e pedi alguns dias pra treinar meu bumbunzinho antes de receber um pênis.
 Dias depois o Rafael veio me buscar em minha casa, fomos direto pra casa deles. Eu estava meio sem jeito e acanhada, mas no carro conversamos como um dia normal e fui relaxando. Chegando lá ele perguntou se eu queria beber algo, e eu disse não sei, olhando pro chão... ele veio perto, passou a mão no meu queixo e me beijou. Era o que eu precisava! Começamos a nos agarrar ali na entrada e logo fomos pro quarto. Lá ele me empurrou contra a parede e beijando meu pescoço. Sua mão foi puxando meu vestido pra cima e acabou encontrando minha calcinha. Ele foi invadindo com os dedos e tocou meu clitóris molhado. Gemi alto e segurei no seu pulso falando "isso, me toca, me toca!". Eu amava ser masturbada! Já muito exitada abaixei abri sua calça com pressa... peguei aquele pau e enfiei na boca com muita fome. Chupei, lambi, masturbei. Tentei engolir tudo mas era difícil, não sou nenhuma especialista em boquete, mas me dediquei bastante. Ele então me pegou pela mão, levantei e foi quando ele tirou meu vestido e me deitou na cama. Foi lambendo meu peitinhos e eu gemendo. Arrancou minha calcinha, afastou minhas pernas e devorou minha buceta com um baita talento do qual a Taíssa já havia me falado. Me virou de quatro e me chupou por traz eu já estava louca quando ele passou a língua bem no meu rabinho. Cheguei a tremer de tezão, quase gozei mas ele foi esperto e parou antes. Me colocou novamente de pernas abertas e encaixou aquele caralho na entrada do meu grelinho. Quando empurrou, foi entrando devagar e eu gemendo. Encaixe perfeito! Ele fodeu gostoso aquele pau quente em mim, depois me pegou com força me levantando. Fiquei por cima e sentei naquele membro. Depois disso era chagada a hora derradeira. Ele me pôs de quatro e foi pegar o lubrificante que estava na cabeceira. Então pensei que ele já ia partir com tudo e fiquei nervosa, mas ele passou o lubrificante e começou a enfiar o dedo, que foi entrando e entrando. Foi quando ele meteu o pau na minha boceta de novo me comeu fodendo meu rabinho com o dedo. Depois foram dois dedos e eu já tava gostando da ideia. Ele realmente era bem carinhoso e tentava não forçar muito pra não machucar. Então ele tirou o pau da minha xana e os dedos do meu cu, fiz questão de ajeitar meu bumbunzinho bem pro alto e ele veio colocar aquele caralho no meu rabinho. Foi um pouco difícil no começo, mas quando passou a cabecinha dei um gemido alto. Ele logo perguntou se estava tudo bem e eu acenei com a cabeça que sim. Daí ele foi empurrando, empurrando e foi entrando mais, bem devagarzinho. Ele começou a foder, indo pra traz e pra frente ainda lentamente. Nessa hora, o pouco de dor que tinha foi passando e então virei a cabeça pra trás e disse com todas as palavras: "Vai Rafa, fode meu cuzinho, fode!" Ele sorriu e socou aquela rola no meu rabo, sempre com cuidado, com jeito.
 Ele então se deitou eu fiquei por cima, encaixei seu pau no meu cuzinho e sentei... cavalguei como uma amazona engolindo seu pinto com meu rabinho. Por último ficamos de ladinho, por trás ele me comeu gostoso e eu fiquei me masturbando como Taíssa me ensinou. Ele gemia no meu ouvido e cada vez mais forte. Supliquei pra ele gozar na minha boca e ele logo e chamou dizendo "vem cá"... fiquei meio que de quatro e ele ajoelhou na cama. Disparou jatos de porra quentinha na minha boca do jeito que eu amava. Bebi tudinho enquanto ele gemia. Quando pensei que tínhamos terminado ele me empurrou pra cama e começou a me lamber... porra, não deu outra, gozei na língua dele me contorcendo feito uma bailarina. Foi incrível.
 Depois de tudo ele se deitou do meu lado e eu agradeci por ele ter me realizado este desejo. Ele disse que não precisava agradecer e que quando Taíssa voltasse faríamos tudo novamente.
 Eu e Taíssa demos nossos rabinhos pro Rafa juntas várias vezes ainda naquele ano, com direito até a comemorar meu aniversário no motel a três. Foram momentos inesquecíveis

Fotos para inspirar casais safados














quarta-feira, 17 de julho de 2019

MEU CUNHADO SE MASTURBA CHEIRANDO MINHAS CALCINHAS


 Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.
Casei muito jovem com Carlos mesmo contra a vontade dos meus pais. Estava começando meu curso de medicina, tinha na época apenas 18 anos e Carlos 27. A construtora como de praxe não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra fomos morar com ela até o término da obra, sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.
Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa Eu, Carlos meu marido, Dinho meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.
Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.
Dinho e eu estudávamos à tarde, então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
Dinho ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. Dinho era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, notei que meu cunhadinho da sala me cuidava disfarçadamente. Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e enterrei no meu reguinho deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito. Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e sentei no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido que media 16 cm.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.
Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas novamente. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
– O que é isso Dinho? – Imagine se seu irmão saiba o que você anda fazendo? – Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? – O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias?
O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu cunhadinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do cunhadinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: – O que você quer de mim?
– Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. – Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra mãe, eles vão me matar.
 
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: – Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
– Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse meu cunhadinho.
– Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. – Você não vai rir de mim, vai? – Claro que não disse.
– Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
– Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro seu irmão. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho disse:
– Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu cunhadinho vermelho de vergonha disse: – Agora? – Na sua frente?
– Claro disse! – Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu cunhadinho estava travado de medo, disse: – Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu cunhadinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra. Para sentir seu gosto, molhei os dedos na sua porra e levei a boca chupando até ficar limpinhos.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
– Me deixa por o pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
– Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
– Me deixa por na sua bundinha então!
– Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
– Não agüento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? – E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
– Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
– Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
– Claro que sim, disse meu cunhadinho radiante de alegria.
– Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
– Devagar, disse. – Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei: – Quer chupar minha bucetinha, quer?
– Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Ângela. – Deixa vai, por favor!
– Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
– Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
– Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
– Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Não tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
– Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
– Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
– Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra e pus na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Meu cunhadinho gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu cunhadinho por instinto forçou a entrada ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
 
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
– Desculpe me disse meu cunhadinho: – Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca sugando-a deixando limpinha.
Sorri pro meu cunhadinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me cuidando.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saídos.
Enquanto morei com minha sogra, sempre que estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.
Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchia minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido o Carlos, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque ainda não agüentava seu pau no meu cuzinho, mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde após uma chupada deliciosa, arrombava minha buceta com seu cacete enorme.
Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho, cada sessão de sexo com meu cunhadinho tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando na nossa cama.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com minha concunhada a Cristina. Detalhes narrado por meu marido em outros contos
 

Grávida, transei com o filho do meu compadre.



Era uma manhã de segunda feira, estava sozinha em casa já que Carlos tinha acabado de sair para o trabalho. Nosso relacionamento não estava nada bem, brigávamos constantemente e há dias não fazíamos sexo, inclusive estávamos dormindo em quartos separados. Eu estava subindo pelas paredes de vontade sentir seu pau enorme e gostoso no fundo da minha bucetinha, mas confesso que desta vez quando brigamos disse muitas coisas que o magoou profundamente. Claro que me arrependi depois, pois amo meu marido e sei que também sou amada por ele.

 
Estava deitada ainda quando alguém bate no portão de casa. Ainda meio sonolenta saio para atender e me deparo com o Bruno, filho do meu compadre, padrinho do meu filho. Bruno é um rapaz lindo, educado e muito simpático. Com seus 22 aninhos, 1,75m mais ou menos, moreno claro, corpo atlético e bem definido. Ele sempre me tratou com respeito, apesar de certa vez tê-lo flagrado cheirando uma de minhas calcinhas no banheiro, fato que nunca comentei com ninguém. Algumas vezes o pegava olhando para as minhas pernas e seios, principalmente quando vestia uma minissaia ou usava uma camisetinhas com decotes mais ousados. Ele disse que precisava falar com o meu marido.

Falei que Carlos estava trabalhando e só chegaria por volta das 22h00. Por educação pedi para ele entrar até porque não vi mal algum, afinal ele é quase da família. Senti um leve sorriso em seu rosto quando o convidei para entrar. Bruno sentou no sofá e me pediu um copo d’água. Fui até a cozinha pegar e na volta ele me fez vários elogios, dizendo que eu estava uma grávida linda, continuava ainda mais sensual etc. E que sua maior fantasia era de transar com uma mulher grávida, só ai percebi que estava com uma camisolinha bem ousada.

Achei estranho aquele comentário e apenas esbocei um tímido sorriso, mas por dentro estava morrendo de tesão por aquele frangote, pois minha bucetinha começava a encharcar minha calcinha.
Bruno olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, e pediu para ver a minha barriga que já estava bem grandinha, perguntou se já sabia o sexo do bebê e foi puxando conversas. Ficamos conversando e vendo TV, pude perceber que de vez em quando ele disfarçadamente ajeitava seu pau dentro da bermuda, pois já não estava dando para esconder sua ereção, e pelo volume que fazia não era pouca coisa não.

Em dado momento me levanto e vou até o banheiro, quando estava voltando ele também pediu para ir, porém ao passar por trás de mim propositadamente, encostou seu pau completamente duro na minha bunda e disse em meu ouvido:
- Ângela, desculpe meu atrevimento, mas você grávida está ainda mais gostosa!
- Pare com isso Bruno, sou uma mulher casada, ainda por cima grávida!
Sem se importar com o que dizia, Bruno se ajeitou ainda mais atrás de mim e encaixou seu pau no reguinho de minha bunda, e esfregava com força. Sentia aquele volume enorme querendo furar minha camisola e entrar com calcinha e tudo pra dentro da minha bucetinha.

- Para Bruno, por favor! Isso não é certo, me respeita menino!
- Imagina se o Carlos ficar sabendo o que está fazendo comigo!

Acho que pela minha voz ele percebeu que também estava louca para dar pra ele naquele momento, pois ao invés de me largar, suas mãos acariciavam meus seios enquanto deliciosamente beijava meu pescoço e delicadamente mordia minha orelha e alternadamente enfiava a língua dentro dela. Meu corpo se arrepiava todo e minhas pernas bambearam não suportando o peso do meu corpo, só não ia ao chão por que Bruno me encurralou contra a parede enquanto me pegava de jeito.

Estava me sentindo nas nuvens, minhas resistências já tinha se esgotado há tempos, sentindo isso, Bruno me virou de frente e nos beijamos como um casal de adolescente apaixonados.
Nossas línguas duelavam em nossas bocas, enquanto suas mãos passeavam por minha bundinha e minha bucetinha completamente alagada de tanto tesão.
Acho que por estar a vários dias sem sexo, contribuiu para que ficasse excitada daquela maneira.

Ainda abraçada fomos para o meu quarto onde ele tirou minha camisolinha e fiquei só de calcinha. Bruno deitou-me na cama de costa e caiu de boca na minha bucetinha toda melada. Sentia sua língua bem no fundo da minha bucetinha, já tinha gozado na boca dele e outro gozo estava prestes a vir novamente. Eu gemia e me contorcia a cada carícia.

Depois que cansou de chupar minha bucetinha subiu para meus seios e explorou ao máximo cada um deles com muita vontade, eles estavam durinhos que parecia que ia explodir. Ele a todo o momento repetia que eu era muito gostosa e que morria de tesão para me comer. Bruno estava com tão afoito que nem deu tempo para eu chupar seu lindo pau. Ele abriu minhas pernas e enfiou seu pau na minha bucetinha úmida bem devagarzinho até entrar tudo. Seu pau não era muito grande, porém muito grosso.
Apesar de estar muito molhada senti que entrou justo, cheguei até a sentir um pouco de dor no inicio, mas por estar muito excitada logo minha bucetinha se ajustou ao seu cacete.

 
Aos poucos ele foi aumentando os movimentos e me fodia desesperadamente, enquanto eu gemia de tesão. Assim que percebeu que gozei novamente, Bruno colocou-me de quatro e novamente castigou minha bucetinha. Enquanto metia na minha xoxota aproveitava os líquidos da buceta, molhava o dedo e enfiava no meu cuzinho, eu rebolava cada vez mais em seu cassete. Bruno tirou seu pau da minha bucetinha, e encostou-se a entrada do meu cuzinho, mas eu não permiti, não estava acostumada a levar um pau tão grosso no cu. Já sofria para aguentar o pau do meu marido na minha bunda, imagina aguentar com o pau do garoto no rabo? Mas ele era insistente demais, cheguei a me comover quando disse que sua maior tara era de comer minha bundinha.

- Ângela me deixa por no seu cuzinho, eu vou devagar deixa?
- Sempre sonhei em meter meu pau no seu cuzinho!!
- Perdi as contas das punhetas que bati vendo suas fotos de biquíni na praia!
- Se me prometer que para se não tiver aguentando eu posso até tentar!
- Eu juro que se pedir para parar eu paro, prometo!
Rapidinho ele foi para trás de mim se preparando para atolar seu pau no meu cuzinho.
- Calma garoto, não é bem assim, tenho que me preparar primeiro!

Ele entendeu direitinho quando deitei sobre ele deixando minha bucetinha em sua boca enquanto abocanhava seu pau. O pau do garoto era muito grosso que mal cabia na minha boquinha, mas era uma delicia senti-lo, chupá-lo. Bruno fazia o trabalho de casa direitinho e passou a chupar meu cuzinho, aos poucos ele enfiava com facilidade três dedos dentro do meu cu. Quando percebi que meu canal retal estava bem relaxado, sai de cima dele e me posicionei de quatro a sua frente.
Bruno encostou a cabeçorra do seu pau no meu buraquinho e foi forçando a entrada, até que gritei e mandei parar, pois estava doendo muito.

Obedientemente ele voltou a meter na minha buceta com estocadas bem fortes até eu sentir vários jatos quentes inundando minha bucetinha. Gozei na mesma hora em seu pau. Ele me abraçou bem forte, me chamou de putinha gostosa. Ficamos abraçados por alguns minutos sem falarmos nada. Ele voltou a chupar meus peitos, parecia um bebê quando está com muita fome. Enquanto chupava meus peitos segurava em seu pau e alisava lentamente até ficar duríssimo novamente. Bruno me pediu com uma cara de bebe chorão:
- Me deixa tentar novamente no seu cuzinho? Deixa?
Como negar a um pedido de alguém que já tinha me dado tanto prazer!
- Está bem, mas com cuidado para não me machucar hein?

Novamente fiquei de quatro a sua frente, abri minha bunda com as duas mãos para facilitar a entrada. Ele foi passando seu pau na entrada do meu cu várias vezes. Meu cuzinho chegava a piscar de vontade de ser preenchido por aquele pedaço de nervos.
Bruno foi forçando aos pouco, eu reclamava da dor e pedia para ele parar, pois achava que não suportaria aquilo tudo dentro de mim, mas ele não dava importância, estava louco de tesão e empurrou. Quando passou a cabeça eu soltei um grito enorme que foi abafado com uma de suas mãos na minha boca.
Pedi para ele parar novamente para meu cu se acostumar e desta vez ele obedeceu, até que o danado em um movimento brusco empurrou até eu sentir suas bolas encostarem a minha bunda.

Eu me travei e pedi para que parasse novamente, aos poucos fui me mexendo e com movimentos curtos de vaivém ele ia dilacerando meu cuzinho. Foi aumentado os movimentos e em pouco tempo inundou meu cu com muita porra. Confesso que foi um alívio pra mim que Bruno gozou logo. Após o gozo ele caiu sobre mim, me abraçando e sussurrando em meu ouvido:
- Há muito tempo venho sonhando com esse momento!
- Você sabe que o que fizemos foi errado, meu marido não merecem isto.
- Está arrependida do que fizemos? Foi tão bom, você não gostou?
- Claro que gostei! Não me arrependo do que fiz, mas é muito arriscado!

Depois de um bom cochilo ali na cama abraçadinhos, levantamos, fomos ao banheiro e tomamos um banho bem relaxante. No banheiro ele me virou de costa pediu que apoiasse com as mãos na parede e arrebitasse a bundinha e comeu minha bucetinha deliciosamente, que fôlego tem esse garoto. Ele até tentou comer meu cuzinho outra vez mas sem chances pois parecia que estava com uma brasa no cu. Despedimo-nos e ele foi pra casa feliz da vida e eu completamente saciada, mesmo com o cuzinho todo dolorido.

Depois do acontecido sempre que nos encontramos juntos com os familiares, fingimos que nada aconteceu. Eu gostei, e se tiver outra oportunidade, acho que terei coragem de dar pra ele novamente.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Marido nem viu a rola me fodendo


Eu e meu marido estavamos de férias e fomos a um parque aquático perto da nossa cidade, era uma quarta-feira resolvemos ir nesse dia porque tem pouca gente e poderiamos ficar mais tranquilos. Mas chegando lá encontramos um amigo do meu marido que havia trabalhado com ele a algum tempo atrás, conversamos bastante demos muitas risadas, depois eu queria brincar na água meu marido não queria ir (ele não gosta muito de ficar em piscina) o amigo dele falou vamos então…eu não vi nenhum problema e meu marido também não então fomos…

nadamos bastante brincamos com boias o lugar era bem grande de repente quando percebi estava bem longe do meu marido com o amigo dele que eu mal conhecia ele também percebeu isso e começou a me olhar de um jeito diferente com olhar de safado, quis voltar para perto do meu marido mas ele disse…vamos continuar brincando esta gostoso!

De repente ele passou a mão na minha bunda por dentro da água eu fingi que não percebi, ele me abraçou por trás e falou vamos brincar e colocou a mão por dentro do meu bikini eu falava para ele parar mas ele continuava…eu olhei para todos os lados e não tinha ninguém, eu estava sozinha com um homem praticamente estranho que estava se aproveitando de mim, ele pegou na minha mão a colocou em seu pau que estava duro, e falou bate uma pra mim!

Por incrivel que pareça aquela situação foi me dando tesão e ele percebeu tirou a parte de baixo do meu bikini e enfiou o dedo no meu cú,eu falava para,para mas ele socava o dedo no meu rabo eu nem me toquei mas ele estava amaciando meu cuzinho, me posicionou na borda da piscina e enfiou o pau no meu rabinho, estocava no meu cuzinho como meu marido nunca havia feito eu queria me segurar mas estava adorando aquilo tudo, comecei a falar to gooozaaando!

Ele disse… puta safada eu sabia que vc era vagabunda logo quando te vi, vem aqui que eu quero comer sua buceta, e comeu mesmo até gozar, depois voltamos pra perto do meu marido que não percebeu nada, logo seu amigo disse que tinha que ir embora mas pediu nosso endereço para poder nos visitar.

Espero que venha mesmo!!!!!!!!!
 

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Transando no meio da rua


Me chamo Angela, tenho 35 anos, sou loura, 1,65, seios médios para grande, bunda grande e empinada. Sempre fui muito recatada, acho até que as pessoas me acham antipática, por estar sempre de cara fechada. A história que vou contar aconteceu quando eu estava com meus 29 anos, quando despertou o meu lado putinha de ser.

Era carnaval e estava curtindo essa data em uma cidadezinha do interior do RJ, fomos eu e mais duas amigas, saíamos a noite e tomávamos todas, curtíamos as noites de carnaval como todo brasileiro gosta, muita alegria e samba no pé. Tudo estava normal, mas sinceramente, já estava sentido falta de uma vara. Parece que os deuses do carnaval ouviram meus pensamentos, pois, na segunda noite acabei conhecendo um rapaz, que nossa, me fez ter vontade de voltar sempre nos carnavais nesta cidade.

Estava dançando seguindo o trio elétrico, quando senti algo roçando em mim, olhei para trás e deparei com um cara de altura mediana, moreno, forte, tentei me desvencilhar dele, mas não consegui, pois, além do local estar muito cheio ele ainda fazia questão de ficar bem colado em mim. Não resisti mais e deixei que ele me roçasse a vontade, as vezes eu até rebolava um pouquinho para provoca-lo, na verdade eu estava adorando sentir aquele volume roçando minha bunda.

Em um determinado momento, sem que eu esperasse ele simplesmente passou as mãos pela minha cintura e me agarrou forte, fazendo com que minha bunda sentisse pra valer seu pau duro roçando meu reguinho, não resisti e dei uma amolecida o que foi suficiente para ele subir suas mãos e tocar meus seios, colou a boca no meu ouvido e perguntar se gostaria de sair dali para outro lugar mais reservado, para nos conhecermos. Concordei e fomos para umas ruas transversais que tinha pouco movimento, se apresentou como Rodnei, que morava na cidade e tinha me reparado desde da noite anterior, me achando muito gostosa. Conversamos um pouco e logo começamos a nos beijar, eu estava com shortinho curto e top o que foi muito fácil para sentir os dedos dele apertarem meus mamilos e logo em seguida deslizar pela minha barriga e adentrar por cima do meu short e alcançando minha buceta.

Ficamos ali no escuro da rua nos beijando e nos tocando, não resistir e me abaixei até a sua frente e escondidos atrás de uma arvore abri o zíper da sua bermuda, retirando seu pau para fora e o chupei com muita volúpia. Tentava engolir o pau dele todo mas não consegui, pois o tamanho e a grossura não desciam em minha garganta. Quando ele estava para gozar parei, pois queria aproveitar por mais tempo este momento. Me levantei olhei nos teus olhos e sem que ele esperasse abaixei meu short e comecei a roçar minha buceta naquela vara, louca para sentí-la todinha dentro de mim. Ele me virou de costas e me fez apoiar as mãos em muro e sem dó, socou aquela vara grossa todinha dentro da minha buceta. Intercalava estocadas fortes com movimentos suaves, me levando a loucura, puxava meu cabelo e falava besteiras gostosas em meu ouvido, me pedia para gozar gostoso no seu pau, acabei não resistindo e gozei gostoso. Não demorou muito tempo para que ele tirasse seu pau de dentro de mim e derramasse sua porra quente no meu reguinho em cima do meu cuzinho, que também foi dele, 

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Meu marido me vendou e seu amigo estava me comendo



Ficava muito excitada quando o meu marido começava a falar sacanagem no meu ouvido, ele fantasiava jogos eróticos e um dia chegou em casa com um par de algemas, num outro dia queria me vendar e freqüentemente ele perguntava se eu nunca tinha imaginado ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. Ate então eu não tinha idéia da sua real intenção e jamais achei que ele fosse capaz de me dividir com um outro homem, acreditava que toda aquela sacanagem era só para me provocar mas já estava ficando quase habitual ele me algemar, me vendar e usar alguns dos seus brinquedinhos enquanto me dizia inúmeras perversões ao ouvido.

As algemas nunca me marcaram porque eu não me debatia na cama, não lutava contra elas mas as vendas eram a minha agonia, era um longo tempo de duvidas e ansiedade a espera do seu toque e sem saber como ele me possuiria, eu ficava ali acorrentada e exposta, fixa a posição que ele escolhe-se permitindo que ele me usa-se como bem quisesse. Já fazia algum tempo que ele chegava acompanhado de um amigo a nossa casa e depois que esse amigo ia embora ele começava com as perguntas sobre nos três ficamos juntos me fazendo imaginar que o cacete do seu amigo era enorme e que ele me deixaria toda aberta. Claro que eu ficava toda molhada quando ouvia isso e acho que entre quatro paredes vale tudo entre um casal mas, incluir alguém em nossa relação estava fora de cogitação. Eu o amava muito e não me via nos braços de um outro homem, tudo era a excitação do momento onde eu me deixava levar pelos seus devaneios e juntos embarcávamos em um grande deliciosos orgasmo.

Certa vez fiquei muito insegura enquanto estava algemada e vendada, tive a impressão de ter ouvido outra voz no quarto e exigia que ele me solta-se imediatamente mas suas caricias e sussurros me fizeram relaxar. Essa sensação de estar sendo vista por outra pessoa me acompanhou durante algumas semanas e enquanto isso eu me recusava a ficar presa mas não consegui resistir muito tempo a sua persuasão e logo voltei a permitir a minha prisão. Vendada, eu ficava muito sensível ao toque e curtia essa sensação do mistério mas, podia jurar que estava sendo possuída por um outro homem, a pegada era outra, o calor do corpo, a pulsação do seu cacete dentro da minha xana, o tamanho da sua mão na minha cintura e a textura do seu cacete me evidenciavam que ele não estava usando um dos seus brinquedinhos, mas a certeza veio no dia seguinte enquanto eu limpava a casa. Encontrei na cestinha do banheiro dois preservativos usados e isso não fazia sentido por que mesmo que ele alega-se que estaria usando os preservativos nos brinquedinhos, os brinquedinhos não deixariam os preservativos cheios de leite e mesmo porque quando ele disse que iria gozar, correu e enfiou o seu cacete na minha boca.

Me torturei o dia inteiro tentando imaginar o que eu faria quando ele chega-se do serviço acompanhado do seu amigo naquela noite e quando por fim eles chegaram, não fiz nada, acho que na verdade eu sempre soube e usava a venda para tirar a minha culpa do adultério mas hoje o meu maridinho teria uma grande surpresa. Ele levou o seu amigo ate a porta enquanto eu recolhia os pratos do jantar em seguida fui para o quarto me preparar para dormir e quando ele chegou todo fogoso ao nosso quarto, me encontrou vestida em uma langerie rendada e muito erótica mas que depressa ele correu para a cômoda em busca das algemas e da venda que não estavam lá, e eu indiquei com o dedo a onde estavam, apontando para a poltrona. Antes que ele paga-se, eu o fiz sentar na poltrona e envolvi de uma maneira que quando ele se deu conta, era ele quem estava preso, comecei a dançar e a rebolar no seu colo, esfregava meus peitos na sua cara e enquanto eu lhe provocava ele se debatia inutilmente tentando se soltar, voltei para cama e de quatro fiquei lhe exibindo a minha xana, abria, corria os dedos e os lambia. Ele olhava constantemente para a porta do nosso quarto como se a qualquer momento fosse ser flagrado e insistia para que eu lhe solta-se ou pelo menos tranca-se a porta, não demorou muito e a porta rangeu suavemente e no canto superior a cabeça do seu amigo surgiu sorrateiramente espreitando para dentro do quarto, permaneci imóvel na minha posição e ele se aproximou rapidamente e logo foi me tocando com intimidade sem perceber que eu não estava usando a venda e nem as algemas. Meu marido chamou pelo nome do seu amigo e ele confuso desviou a sua atenção e quando tornou a me olhar eu já tinha o seu enorme cacete em minhas mãos, ele ficou surpreso quando eu comecei a lhe chupar e olhava para o meu marido sem entender direito o que estava acontecendo quando por fim eu pude confirmar com mais clareza que eram seus, os sussurros que eu ouvia enquanto estava vendada. Meu marido esbravejou se debateu e me xingou, ficou mais de uma hora preso me assistindo transar com o seu amigo e quando por fim se calou, fui em sua direção, coloquei o seu cacete para fora e comecei a lhe chupar enquanto o seu amigo me possuía por trás, logo eu tinha dois homens gemendo de prazer e só faltava ter os dois me possuindo ao mesmo tempo para me sentir inteiramente realizada com as sacanagens que o meu marido me sussurrava ao ouvido. Me sentei no seu colo, ajeitei o seu cacete na minha xana, empinei a minha bunda ao máximo e a abri forçando-a com as mãos, o meu botão ficou completamente exposto convidando o seu amigo a me penetrar. Mesmo estando separados eu podia sentir os dois cacetes me invadindo juntos e logo fiquei com desejo de uni-los em minha xana, soltei o meu marido para nos ajeitarmos melhor mas antes tive que deixar ele extravasar a sua fúria ele me possuiu com violência que o balançar mal deixava eu abocanhar o seu amigo e quando suavizou as suas investidas a minha xana estava cheia de leite, o seu amigo que tocava uma enquanto nos via transar gozou logo em seguida lambuzando os meus peitos e eu que a pesar de ter perdido as contas de quantas vezes gozei, fiquei na vontade porque ter os dois na minha xana ficou para um outro dia.

Tive uma noite de deusa sendo possuída por dos homens, dormi feito um anjo e acordei sem culpa, nua e grudada aos lençóis, o cheiro do leite exalava pelo quarto e eu só conseguia pensar em tudo o que tinha acontecido, logo fiquei excitada e ansiosa, será que mais tarde tudo se repetiria, meu marido continuaria permissivo a essa situação ou já teria realizado o seu desejo de me ver com outro homem. 

Espero que não!!! Rsrsrsrs

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Sou casada e adoro ser Puta



Minha bucetinha continua ainda mais tesudinha e sempre sedenta de rola de macho de verdade. Meu marido com sua rola pequena e sua falta de imaginação me deixa muito carente e a única forma de amenizar um pouco meu tesão incontido são as siriricas que meus dedinhos espertos me proporcionam a todo o momento que tenho vontade.


A net também ajuda minha diversão porque posso assistir vários filmes pornôs e teclar com alguns machos safados que me atiçam com suas conversas cheias de tesão. Morar em uma cidade pequena onde todos conhecem todos é horrível para uma putinha casada tarada cheias de desejos como sou.


Minha bucetinha sempre molhadinha vive sonhando com rolas avantajadas e cabeçudas dentro dela. Cada vez mais continuo sendo uma tremenda exibicionista e abuso de vestidinhos e minissaias curtíssimas com calcinhas atoladinhas no rego e pra deixar minha bunda mais empinada sempre uso de sandálias de salto. Por ser uma mulher casada bem safada que adora mostrar meu corpo sensual quando um dia desses fui fazer compras no mercadinho da cidade ao escolher frutas em uma gôndola precisei me inclinar e com certeza as popinhas do meu bumbum se mostraram e quando instintivamente olhei pra trás dei de cara com um rapaz bonitão admirando meu rabo se mostrando pra ele.


Ele deu um sorrisinho safado e chegando pertinho de mim disse:

-você é uma delíca garota…acho que nessa cidade você deve ser a mais gostosa…que tal a gente dar uma voltinha?

Sem saber direito como responder a uma cantada tão direta toda nervosa respondi:

-você é louco…ta pensando que sou puta é? Sou uma mulher casada…onde já se viu!


Foi então que o rapaz mostrou que era um sujeito com atitude porque quando me virei pra sair dali ele puxou meu braço e sem que esperasse me tascou um beijo quente na boca ali no meio do mercado. Fiquei sem ação com tamanha ousadia, mas quando pensei em reclamar ele sorrindo disse que queria levar aquele beijo como lembrança e sumiu do local rapidamente.


Por alguns minutos fiquei ali estática encostada na gôndola de frutas tentando recobrar os sentidos e a primeira coisa que senti foi que minha calcinha estava totalmente ensopada. Aquele tarado safado havia incendiado meu corpo e simplesmente desaparecera. O tesão era tanto que entrei no banheiro do mercado, enfiei a mão dentro da calcinha e bolinei meu grelo teso e sem conseguir me conter dei um gemido abafado e gozei como uma putinha no cio tremendo igual vara verde. Voltei pra casa sem comprar nada com meu corpo em chamas desejando que aquele macho voltasse pra me pegar de verdade.


Quando meu marido chegou em casa no começo da noite quase o estuprei de tanto tesão que sentia. Infelizmente meu marido não era o macho que meu corpo cheio de desejos ansiava mas serviu pra dar uma acalmada momentânea. Foi então que foi anunciado na radio local que na cidade vizinha distante uns 50 km em alguns dias iria acontecer o show de uma dupla sertaneja famosa e comentei com meu marido que queria ir assistir.


Ele também gostava dos cantores e junto com uma cunhada, o marido dela, ficou tudo acertado de irmos todos juntos em nosso carro. Dois dias antes do show percebi que nosso carro estava dando umas rateadas no motor e falei para meu marido levar na oficina mecânica e dar uma olhada no defeito e ele disse que ia fazer isso.


O show seria na sexta feira à noite e pra pegarmos lugares na frente do palco saímos bem antes do horário.

Chegamos e deixamos o carro no estacionamento e fomos dar uma volta pelo recinto do parque e como sempre acontecia em festas meu marido e meu cunhado já começaram a tomar latinhas de cerveja uma atrás da outra e certamente iriam acabar ficando bêbados e chatos.


Junto com minha cunhada e a amiga fomos pra perto do palco e enquanto aguardávamos o show principal tinha um conjunto tocando umas musicas bem dançantes e logicamente passei a rebolar e me soltar. Minha cunhada como era uma mulher bem recatada estava com uma roupa bem discreta, mas quando eu ia a lugares onde podia mostrar meu corpo sensual não perderia a oportunidade de deixar os homens babando por mim e estava com uma blusinha curtinha que deixava minha barriga de fora e minha saia era de malha colada ao corpo revelando meu bumbum empinado. Se deixasse a saia no meu corpo como tinha saído de casa até que não era muito curta, mas assim que fiquei longe dos olhares do meu marido enrolei duas vezes o cós na cintura e então a minissaia ficou do jeito que o diabo gosta e os homens adoram. A barra da saia ficou no máximo três dedos pra baixo da minha bucetinha tesuda coberta apenas por uma calcinha fio dental tão pequena que até entrava na minha rachinha sedenta.


Logo a frente do palco ficou completamente lotada de gente e não demorou nada pra que homens taradinhos tentarem me encoxar e apesar da minha cunhada do meu lado acabei facilitando e rapidinho senti várias mãos apertando meu bumbum duro e arrebitado. Sempre tem uns machos mais ousados e do jeito que eu dançava rebolando como uma puta durante as musicas senti alguns dedos espertos deslizando na minha bucetinha toda meladinha e bem safada deixava um pouquinho, mas logo tirava a mão dos taradinhos.


Minha cunhada empolgada com as musicas nem prestava atenção nas minhas safadezas ao seu lado e aproveitei pra também apalpar as rolas dos machos que me encoxavam sem querer querendo. RSS. Minha bucetinha completamente ensopada denunciava minha excitação total e muito safadinha deixava rolar aquela sacanagem deliciosa.


O show acabou e fomos para o estacionamento e quando cheguei la encontrei meu marido e o cunhado já bem chapados e pra piorar a coisa nosso carro não dava nem sinal de vida. Toda puta da vida comecei a xingar meu marido dizendo que ele tivesse mandado revisar o carro não teria acontecido isso. Como sempre quando bebia meu marido ficava mais macho e me mandou tomar no cu e outros palavrões. Sai dali brava pra cacete pra não me estressar mais ainda e fui dar uma volta esperando que quando retornasse eles tivessem conseguido resolver o problema do carro.


Quando mais calma voltei encontrei o carro no mesmo lugar, mas todos haviam desaparecido e logo me toquei que eles provavelmente conseguiram carona e tinham ido embora me deixando abandonada naquele lugar completamente só. A primeira coisa que pensei depois disso foi em também pedir carona pra voltar pra minha cidade mas logo vi que ia ser difícil porque os carros estavam lotados de gente e a maioria das mulheres quando olhavam pra mim com as coxas todas de fora parecendo uma periguete nem deixavam os maridos ou namorados me dar muita atenção e seguiam em frente.


Quando estava quase desistindo e já pensando em ter que procurar um hotel pra dormir vi um ônibus estacionado pegando gente e resolvi perguntar pra onde eles estavam indo e então o motorista disse que o destino era pra uma cidade uns 50 km pra frente da minha.Notei que o ônibus já estava completamente lotado, mas decidi voltar pra casa e após pagar o valor da passagem subi as escadas e já percebi que a viagem seria feita como se fosse numa latinha de sardinha, totalmente espremida. RSS.


Quando subi no ônibus o corredor já tinha bastante passageiros em pé e resolvi ir para os fundos porque acreditava que seria mais calmo. Até o motorista dar partida naquele ônibus velho entrou mais gente ainda e quase não sobrava nem espaço para respirar.Logicamente que alguns homens mais taradinhos quando olhavam pra mim já tentavam me encoxar mas quando o ônibus começou a andar acabei ficando meio espremida ao lado de uma mulher gorda e de um senhor de idade e pra piorar cheiravam a bebida.


Eu tentava me segurar nos canos do teto do ônibus e quando fui me dar conta minha saia tinha subido tanto que metade do meu bumbum estava aparecendo e foi então que percebi que no empurra empurra acabei chegando no fim do corredor e então notei que no ultimo banco tinha dois morenos bem fortes sentados. Eles deram um sorriso safado e então percebi que estavam olhando para minhas coxas e meu rabo empinado e com certeza minha calcinha devia estar à mostra.


Fiz de conta que nem tinha percebido nada e até brinquei dizendo que alguém podia ser cavalheiro, e me deixar sentar no banco.Eu entrei um pouco entre o encosto do banco da frente me segurando pra não cair e logicamente meu bumbum ficou bem diante dos olhos ávidos daqueles rapazes que se mostravam bem safados que puxaram conversa comigo querendo saber meu nome, se tinha namorado e aquela conversa mole de sempre.


O barulho dentro daquele ônibus velho com varias janelas abertas por causa do calor fazia com que quase nem pudesse pra conversar e escutar direito o que aqueles rapazes falavam, mas os safados já botavam as manguinhas de fora elogiando meu corpo e principalmente minha bunda empinada.


Quando o ônibus pegou a rodovia as luzes internas foram apagadas e em poucos segundos já senti que o rapaz que estava mais próximo de mim pegou no meu quadril e se levantando um pouquinho sussurrou no meu ouvido bem baixinho:


-Gata lindona…se vc quiser sentar no nosso colo…acho que a viagem vai ficar bem mais gostosa e confortável…ninguém vai perceber nada com a luz apagada…estamos no ultimo banco…senta…que prometo que você vai adorar!


Toda assanhada com aquele situação e principalmente com a atitude de macho daquele rapaz sussurrei de volta no ouvido dele:


-safado…acho que vc e seu amigo estão cheios de más intenções comigo…sou uma mulher casada…ja pensou se alguém me vê sentada no colo de outros machos sem ser meu marido!


Nem me surpreendi quando senti as mãos dele subindo pelas minhas coxas e seus dedos ágeis deslizaram pelos lados da calcinha e mergulharam na minha xaninha toda ensopada e ele voltou a sussurrar agora todo macho:


-senta logo sua putinha…to sentindo sua bucetinha todinha ensopada nos meus dedos…vamos aproveitar…senta que você vai gostar!


Ele segurou meu quadril e foi puxando meu corpo para seu colo e toda taradinha deixei encaixar meu bumbum no colo daquele macho de atitude. Levei um susto delicioso ao sentir que o safado já estava com a rola dura pra fora da bermunda e a surpresa foi maior quando percebi que entre minhas coxas e deslizando por cima da minha calcinha ensopada tinha uma rola bem grossa e com uma cabeçona enorme toda babada. As mãos ágeis dele já exploravam meu corpo quente cheio de tesão.


Logo o amigo do lado pegou minha mão esquerda e me fez pegar em sua rola e percebi que também era enorme.

Eu tinha uma rola enorme entre minhas coxas e na minha mão outra do mesmo calibre e totalmente dura.Quando dei por mim o rapaz já estava tirando minha calcinha e nem me preocupei em tentar dificultar e até facilitei.


Em segundos aquela cabeçona enorme deslizava entre os lábios da minha bucetinha meladinha e toda tesuda virei o rosto pra pras e sussurrei no ouvido daquele macho:


-noossa…tua rola é muito grande e grossa…não to acostumada…do meu marido é pequena…devagar…pra não me machucar…sou muito apertadinha…ahhh!


O safado ao ouvir minhas palavras cheias de tesão encaixou a cabeçona da sua rola dura como aço na entradinha da minha xaninha meladinha e puxou meu corpo com firmeza. Apesar da determinação daquela macho e talvez por um pouco de medo da minha parte a rola escorregou sem conseguir me penetrar. O outro rapaz apertava meus seios e minha mão apertava seu pau igualmente duro. Em segundos a cabeça da rola foi novamente encaixada na entradinha da minha xaninha tesudinha e dessa vez aquele macho não deixou escapar e senti aquele monstro cabeçudo abrir caminho dilatando as paredes da bucetinha apertadinha até entrar tudinho.

Mordi os lábios pra não gritar. Que rola grossa enorme eu tinha dentro de mim e meu macho todo tarado sussurrou:


-ahhh…que bucetinha apertadinha tem a putinha casada…quente…nossa…que delicia…rebola na minha pica sua putinha…da gostoso pra mim…quero vc rebolando esse rabo bem gostoso…rebola sua cadelinha gostosa…teu macho vai te comer inteirinha!


A estrada cheia de buracos fazendo o ônibus balançar bastante e o tesão de ter uma rolona de macho de verdade enterrada na minha bucetinha apertada fez meu tesão ir a mil e em segundos rebolava completamente entregue. Ele me levantava e soltava meu corpo espetando aquela rola cabeçuda até o talo. Minha bucetinha parecia mijar de tanto liquido que expelia e era um gozo atrás do outro que aquele macho pauzudo me proporcionava.


Se alguém no banco da frente ou perto da gente estava percebendo que estávamos trepando deliciosamente logo deixou de ter importância e meu corpo tesudo tomado pelo prazer rebolava como uma puta atolada naquela picona grossa. O amigo do lado logo puxou meu corpo e foi à vez dele socar sua rolona enorme na minha bucetinha tesuda. Eu tentava não gemer, mas não conseguia me segurar e então quem me fodia tampava minha boca com a mão e socavam a rola com força.


Durante o trajeto que demorou quase uma hora os dois safados se revezavam em foder minha bucetinha cheia de tesão e perdi as contas de quantos orgasmos copiosos atingi só sei que minhas coxas estavam completamente melecadas.


Os dois rapazes não haviam gozado e foi então que um deles se levantou e me fez sentar no banco e logo percebi que iam gozar na minha boquinha sedenta. Quase não cabia entre meus lábios a cabeçona avantajada daquele macho e ele todo tarado socou na minha garganta e em poucos segundos senti o primeiro jato caudaloso de porra fervente que encheu minha boca. Engoli tudo sem deixar nenhuma gota escorrer e logo os safados trocaram de lugar e comecei a mamar na outra rolona enorme e tudo se repetiu da mesma forma.


O outro tarado gozou mais ainda, parecia um cavalo de tanto que ejaculava e até me fez engasgar, mas como uma putinha bem tarada e safada que eu era também consegui engolir até a ultima gota de porra. Quando o ônibus parou pra descer as pessoas da cidade um dos rapazes sussurrou um numero do telefone celular pra que ligasse pra eles se quisesse repetir aquela brincadeira gostosa.


Minha casa não era muito longe do posto onde desci do ônibus e fiquei pensando na loucura que havia feito e só então fui me dar conta que eles haviam ficado com minha calcinha. Minha bucetinha toda gozada sentia o ventinho do ar fresco da noite entre minhas coxas nuas. Quando entrei em casa encontrei meu marido desmaiado no sofá com a mesma roupa que tinha ido ao show. Tomei um banho maravilhoso e ao lavar minha bucetinha tesudinha senti que estava toda inchadinha.Ela tinha levado uma surra de rola grossa e estava “quase” satisfeita, mas se pudesse teria continuado a dar pra aqueles dois machos.


Dormi peladinha e quando acordei de manhã meu marido estava ao meu lado me acariciando pedindo desculpas.

Acordei puta da vida e dessa vez foi eu que o mandei tomar no cu e fiquei uns três dias sem conversar com ele. Quando meu maridinho depois da “geladeira” que dei nele conseguiu comer minha bucetinha gozou que nem louco e depois me elogiou dizendo que eu estava cada vez mais gostosa. Percebi que precisava urgentemente arrumar + alguns machos de pau bem avantajados pra deixar minha buceta mais perfeita ainda pro meu maridinho tolo.

terça-feira, 28 de maio de 2019

Minha Amiga virou minha Amante Tarada



Meu nome é Lena e a história que passo a contar, aconteceu comigo recentemente. Primeiro devo dizer que sou casada, 49 anos, morena baixinha (1,50) coxas grossas e seios médios para grandes, apesar da idade ainda bem bonitos.
 
Sou bissexual por opção. Eu e meu marido temos uma cumplicidade muito grande e sempre que podemos vamos a clubes de swing e a bares gls, onde adoro paquerar lésbicas. Vamos aos fatos. Tenho uma amiga da minha idade que nos conhecemos ha muito tempo, trabalhamos juntas atualmente. Sempre fomos muito amigas mas nunca chegamos a trocar confidências. De uns tempos pra cá vinha sentindo que ela me tratava de forma diferente. Pegava-me constantemente, se encostava em mim e coisas afins. Um belo dia ela não foi trabalhar na parte da tarde e me liga dizendo que precisava muito conversar comigo. Prontamente atendi e fui a casa dela que fica próximo do nosso local de trabalho. Cheguei lá por volta das 14 horas e fui recebida por ela vestindo um robe de seda, pois tinha acabado de tomar um banho. Estava extremamente cheirosa com um perfume delicioso. Entrei, fui recebida com um beijo no rosto muito perto de minha boca. Aquilo já mexeu comigo e sentia que alguma coisa estava no ar. Ela prontamente, pois o calor estava muito grande, me perguntou se não queria tomar um banho pra refrescar, o que aceitei de imediato. Ela colocou no banheiro toalha e um robe também de seda, mas só que mais curto do que o dela. Fui tomar meu banho e quando voltei à sala, ela estava sentada no sofá com duas cervejas. Me ofereceu e começamos a conversar coisas amenas e de trabalho. Até que ela foi a cozinha buscar outra cerveja e quando retornou ficou abaixada próximo de minhas pernas que estavam de fora. Colocando a mão nelas disse que tinha algo muito importante e sério pra me dizer. Meu coração disparou pois ela jamais poderia imaginar que eu era bi e adorava mulheres. Meu marido até me incentivou a ter uma amante. Ela então começou dizendo. “Sabe Lena, vou confessar a você algo que me incomoda ha muito tempo. Você sabe da nossa amizade e não quero perdê-la de jeito nenhum. Mas tenho que te dizer que sou muito, mas muito apaixonada por você.” Aquela confissão me deixou surpresa, pois jamais imaginei que minha amiga fosse igualmente bi como eu e se declarava estar apaixonada por mim. Inclusive em algumas ocasiões quando transava com meu marido, ele sempre falava do tesão que sentia só de imaginar eu e minha amiga juntas. Peguei na sua mão e disse a ela que também gostava muito dela e que estava surpresa com a declaração que ela acabava de me fazer. Foi inevitável o nosso primeiro beijo, que começou bem suave e depois foi ficando cada vez mais violento. Eu a beijava, passava a língua em toda a extensão de sua boca, pescoço, orelhas e fui descendo até abrir o seu robe e ver os seus lindos seios, que segurei com muito carinho e fui chupando cada um. Ela se contorcia toda e gemia. Ela se levantou me pegou nas mãos e fomos para o seu quarto. Que maravilha tudo o que aconteceu. Nos abraçamos e nos beijamos como loucas deixando os robes caírem no chão onde ficamos nuas. Ela me deitou na cama e começou a me beijar na boca bem molhado onde pude sentir todo o sabor de sua saliva. Que delicia. Desceu mais um pouco e alcançou meus seios que estavam pra lá de duros com os biquinhos empinados de tanto tesão. Ela me chamava de meu amor e que queria que o tempo parasse para podermos ficar juntas. Ela foi descendo com sua língua felina até alcançar minha buceta que estava mais do que molhada. Começou a passar a língua em toda a minha buceta me deixando louca. Chupou até não mais agüentar e gozar na sua boca. Ela feito uma cobra, veio subindo pelo meu corpo com a boca toda melada do meu gozo e nos beijamos mais molhado ainda. Ai foi a minha vez que dar aquela mulher todo o prazer que ela havia me proporcionado. Fui beijando sua orelha, pescoço, e um beijo alucinante que demorou muito tempo. Ela me dizia que me amava e queria gozar como eu. Passei a chupar seis seios com muita vontade e fui descendo até chegar a sua buceta maravilhosa que lambi, mordi até que ela chegou a um gozo nunca visto por mim. Derramou uma grande quantidade de líquido. Esfreguei meus seios na buceta dela levando a minha amante a loucura. Depois levei meus seios até a sua boca pra que ela provasse do seu próprio gozo.
Ficamos abraçadas e repetimos a dose mais uma vez, até que a tarde caiu e fui embora. A partir deste dia nos tornamos amantes, e pelo menos uma vez por semana nos encontramos para nossas tardes de amor. No trabalho as coisas continuam iguais sem que ninguém tenha percebido nada.

 
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