quarta-feira, 19 de junho de 2019

Transando no meio da rua


Me chamo Angela, tenho 35 anos, sou loura, 1,65, seios médios para grande, bunda grande e empinada. Sempre fui muito recatada, acho até que as pessoas me acham antipática, por estar sempre de cara fechada. A história que vou contar aconteceu quando eu estava com meus 29 anos, quando despertou o meu lado putinha de ser.

Era carnaval e estava curtindo essa data em uma cidadezinha do interior do RJ, fomos eu e mais duas amigas, saíamos a noite e tomávamos todas, curtíamos as noites de carnaval como todo brasileiro gosta, muita alegria e samba no pé. Tudo estava normal, mas sinceramente, já estava sentido falta de uma vara. Parece que os deuses do carnaval ouviram meus pensamentos, pois, na segunda noite acabei conhecendo um rapaz, que nossa, me fez ter vontade de voltar sempre nos carnavais nesta cidade.

Estava dançando seguindo o trio elétrico, quando senti algo roçando em mim, olhei para trás e deparei com um cara de altura mediana, moreno, forte, tentei me desvencilhar dele, mas não consegui, pois, além do local estar muito cheio ele ainda fazia questão de ficar bem colado em mim. Não resisti mais e deixei que ele me roçasse a vontade, as vezes eu até rebolava um pouquinho para provoca-lo, na verdade eu estava adorando sentir aquele volume roçando minha bunda.

Em um determinado momento, sem que eu esperasse ele simplesmente passou as mãos pela minha cintura e me agarrou forte, fazendo com que minha bunda sentisse pra valer seu pau duro roçando meu reguinho, não resisti e dei uma amolecida o que foi suficiente para ele subir suas mãos e tocar meus seios, colou a boca no meu ouvido e perguntar se gostaria de sair dali para outro lugar mais reservado, para nos conhecermos. Concordei e fomos para umas ruas transversais que tinha pouco movimento, se apresentou como Rodnei, que morava na cidade e tinha me reparado desde da noite anterior, me achando muito gostosa. Conversamos um pouco e logo começamos a nos beijar, eu estava com shortinho curto e top o que foi muito fácil para sentir os dedos dele apertarem meus mamilos e logo em seguida deslizar pela minha barriga e adentrar por cima do meu short e alcançando minha buceta.

Ficamos ali no escuro da rua nos beijando e nos tocando, não resistir e me abaixei até a sua frente e escondidos atrás de uma arvore abri o zíper da sua bermuda, retirando seu pau para fora e o chupei com muita volúpia. Tentava engolir o pau dele todo mas não consegui, pois o tamanho e a grossura não desciam em minha garganta. Quando ele estava para gozar parei, pois queria aproveitar por mais tempo este momento. Me levantei olhei nos teus olhos e sem que ele esperasse abaixei meu short e comecei a roçar minha buceta naquela vara, louca para sentí-la todinha dentro de mim. Ele me virou de costas e me fez apoiar as mãos em muro e sem dó, socou aquela vara grossa todinha dentro da minha buceta. Intercalava estocadas fortes com movimentos suaves, me levando a loucura, puxava meu cabelo e falava besteiras gostosas em meu ouvido, me pedia para gozar gostoso no seu pau, acabei não resistindo e gozei gostoso. Não demorou muito tempo para que ele tirasse seu pau de dentro de mim e derramasse sua porra quente no meu reguinho em cima do meu cuzinho, que também foi dele, 

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Meu marido me vendou e seu amigo estava me comendo



Ficava muito excitada quando o meu marido começava a falar sacanagem no meu ouvido, ele fantasiava jogos eróticos e um dia chegou em casa com um par de algemas, num outro dia queria me vendar e freqüentemente ele perguntava se eu nunca tinha imaginado ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. Ate então eu não tinha idéia da sua real intenção e jamais achei que ele fosse capaz de me dividir com um outro homem, acreditava que toda aquela sacanagem era só para me provocar mas já estava ficando quase habitual ele me algemar, me vendar e usar alguns dos seus brinquedinhos enquanto me dizia inúmeras perversões ao ouvido.

As algemas nunca me marcaram porque eu não me debatia na cama, não lutava contra elas mas as vendas eram a minha agonia, era um longo tempo de duvidas e ansiedade a espera do seu toque e sem saber como ele me possuiria, eu ficava ali acorrentada e exposta, fixa a posição que ele escolhe-se permitindo que ele me usa-se como bem quisesse. Já fazia algum tempo que ele chegava acompanhado de um amigo a nossa casa e depois que esse amigo ia embora ele começava com as perguntas sobre nos três ficamos juntos me fazendo imaginar que o cacete do seu amigo era enorme e que ele me deixaria toda aberta. Claro que eu ficava toda molhada quando ouvia isso e acho que entre quatro paredes vale tudo entre um casal mas, incluir alguém em nossa relação estava fora de cogitação. Eu o amava muito e não me via nos braços de um outro homem, tudo era a excitação do momento onde eu me deixava levar pelos seus devaneios e juntos embarcávamos em um grande deliciosos orgasmo.

Certa vez fiquei muito insegura enquanto estava algemada e vendada, tive a impressão de ter ouvido outra voz no quarto e exigia que ele me solta-se imediatamente mas suas caricias e sussurros me fizeram relaxar. Essa sensação de estar sendo vista por outra pessoa me acompanhou durante algumas semanas e enquanto isso eu me recusava a ficar presa mas não consegui resistir muito tempo a sua persuasão e logo voltei a permitir a minha prisão. Vendada, eu ficava muito sensível ao toque e curtia essa sensação do mistério mas, podia jurar que estava sendo possuída por um outro homem, a pegada era outra, o calor do corpo, a pulsação do seu cacete dentro da minha xana, o tamanho da sua mão na minha cintura e a textura do seu cacete me evidenciavam que ele não estava usando um dos seus brinquedinhos, mas a certeza veio no dia seguinte enquanto eu limpava a casa. Encontrei na cestinha do banheiro dois preservativos usados e isso não fazia sentido por que mesmo que ele alega-se que estaria usando os preservativos nos brinquedinhos, os brinquedinhos não deixariam os preservativos cheios de leite e mesmo porque quando ele disse que iria gozar, correu e enfiou o seu cacete na minha boca.

Me torturei o dia inteiro tentando imaginar o que eu faria quando ele chega-se do serviço acompanhado do seu amigo naquela noite e quando por fim eles chegaram, não fiz nada, acho que na verdade eu sempre soube e usava a venda para tirar a minha culpa do adultério mas hoje o meu maridinho teria uma grande surpresa. Ele levou o seu amigo ate a porta enquanto eu recolhia os pratos do jantar em seguida fui para o quarto me preparar para dormir e quando ele chegou todo fogoso ao nosso quarto, me encontrou vestida em uma langerie rendada e muito erótica mas que depressa ele correu para a cômoda em busca das algemas e da venda que não estavam lá, e eu indiquei com o dedo a onde estavam, apontando para a poltrona. Antes que ele paga-se, eu o fiz sentar na poltrona e envolvi de uma maneira que quando ele se deu conta, era ele quem estava preso, comecei a dançar e a rebolar no seu colo, esfregava meus peitos na sua cara e enquanto eu lhe provocava ele se debatia inutilmente tentando se soltar, voltei para cama e de quatro fiquei lhe exibindo a minha xana, abria, corria os dedos e os lambia. Ele olhava constantemente para a porta do nosso quarto como se a qualquer momento fosse ser flagrado e insistia para que eu lhe solta-se ou pelo menos tranca-se a porta, não demorou muito e a porta rangeu suavemente e no canto superior a cabeça do seu amigo surgiu sorrateiramente espreitando para dentro do quarto, permaneci imóvel na minha posição e ele se aproximou rapidamente e logo foi me tocando com intimidade sem perceber que eu não estava usando a venda e nem as algemas. Meu marido chamou pelo nome do seu amigo e ele confuso desviou a sua atenção e quando tornou a me olhar eu já tinha o seu enorme cacete em minhas mãos, ele ficou surpreso quando eu comecei a lhe chupar e olhava para o meu marido sem entender direito o que estava acontecendo quando por fim eu pude confirmar com mais clareza que eram seus, os sussurros que eu ouvia enquanto estava vendada. Meu marido esbravejou se debateu e me xingou, ficou mais de uma hora preso me assistindo transar com o seu amigo e quando por fim se calou, fui em sua direção, coloquei o seu cacete para fora e comecei a lhe chupar enquanto o seu amigo me possuía por trás, logo eu tinha dois homens gemendo de prazer e só faltava ter os dois me possuindo ao mesmo tempo para me sentir inteiramente realizada com as sacanagens que o meu marido me sussurrava ao ouvido. Me sentei no seu colo, ajeitei o seu cacete na minha xana, empinei a minha bunda ao máximo e a abri forçando-a com as mãos, o meu botão ficou completamente exposto convidando o seu amigo a me penetrar. Mesmo estando separados eu podia sentir os dois cacetes me invadindo juntos e logo fiquei com desejo de uni-los em minha xana, soltei o meu marido para nos ajeitarmos melhor mas antes tive que deixar ele extravasar a sua fúria ele me possuiu com violência que o balançar mal deixava eu abocanhar o seu amigo e quando suavizou as suas investidas a minha xana estava cheia de leite, o seu amigo que tocava uma enquanto nos via transar gozou logo em seguida lambuzando os meus peitos e eu que a pesar de ter perdido as contas de quantas vezes gozei, fiquei na vontade porque ter os dois na minha xana ficou para um outro dia.

Tive uma noite de deusa sendo possuída por dos homens, dormi feito um anjo e acordei sem culpa, nua e grudada aos lençóis, o cheiro do leite exalava pelo quarto e eu só conseguia pensar em tudo o que tinha acontecido, logo fiquei excitada e ansiosa, será que mais tarde tudo se repetiria, meu marido continuaria permissivo a essa situação ou já teria realizado o seu desejo de me ver com outro homem. 

Espero que não!!! Rsrsrsrs

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Sou casada e adoro ser Puta



Minha bucetinha continua ainda mais tesudinha e sempre sedenta de rola de macho de verdade. Meu marido com sua rola pequena e sua falta de imaginação me deixa muito carente e a única forma de amenizar um pouco meu tesão incontido são as siriricas que meus dedinhos espertos me proporcionam a todo o momento que tenho vontade.


A net também ajuda minha diversão porque posso assistir vários filmes pornôs e teclar com alguns machos safados que me atiçam com suas conversas cheias de tesão. Morar em uma cidade pequena onde todos conhecem todos é horrível para uma putinha casada tarada cheias de desejos como sou.


Minha bucetinha sempre molhadinha vive sonhando com rolas avantajadas e cabeçudas dentro dela. Cada vez mais continuo sendo uma tremenda exibicionista e abuso de vestidinhos e minissaias curtíssimas com calcinhas atoladinhas no rego e pra deixar minha bunda mais empinada sempre uso de sandálias de salto. Por ser uma mulher casada bem safada que adora mostrar meu corpo sensual quando um dia desses fui fazer compras no mercadinho da cidade ao escolher frutas em uma gôndola precisei me inclinar e com certeza as popinhas do meu bumbum se mostraram e quando instintivamente olhei pra trás dei de cara com um rapaz bonitão admirando meu rabo se mostrando pra ele.


Ele deu um sorrisinho safado e chegando pertinho de mim disse:

-você é uma delíca garota…acho que nessa cidade você deve ser a mais gostosa…que tal a gente dar uma voltinha?

Sem saber direito como responder a uma cantada tão direta toda nervosa respondi:

-você é louco…ta pensando que sou puta é? Sou uma mulher casada…onde já se viu!


Foi então que o rapaz mostrou que era um sujeito com atitude porque quando me virei pra sair dali ele puxou meu braço e sem que esperasse me tascou um beijo quente na boca ali no meio do mercado. Fiquei sem ação com tamanha ousadia, mas quando pensei em reclamar ele sorrindo disse que queria levar aquele beijo como lembrança e sumiu do local rapidamente.


Por alguns minutos fiquei ali estática encostada na gôndola de frutas tentando recobrar os sentidos e a primeira coisa que senti foi que minha calcinha estava totalmente ensopada. Aquele tarado safado havia incendiado meu corpo e simplesmente desaparecera. O tesão era tanto que entrei no banheiro do mercado, enfiei a mão dentro da calcinha e bolinei meu grelo teso e sem conseguir me conter dei um gemido abafado e gozei como uma putinha no cio tremendo igual vara verde. Voltei pra casa sem comprar nada com meu corpo em chamas desejando que aquele macho voltasse pra me pegar de verdade.


Quando meu marido chegou em casa no começo da noite quase o estuprei de tanto tesão que sentia. Infelizmente meu marido não era o macho que meu corpo cheio de desejos ansiava mas serviu pra dar uma acalmada momentânea. Foi então que foi anunciado na radio local que na cidade vizinha distante uns 50 km em alguns dias iria acontecer o show de uma dupla sertaneja famosa e comentei com meu marido que queria ir assistir.


Ele também gostava dos cantores e junto com uma cunhada, o marido dela, ficou tudo acertado de irmos todos juntos em nosso carro. Dois dias antes do show percebi que nosso carro estava dando umas rateadas no motor e falei para meu marido levar na oficina mecânica e dar uma olhada no defeito e ele disse que ia fazer isso.


O show seria na sexta feira à noite e pra pegarmos lugares na frente do palco saímos bem antes do horário.

Chegamos e deixamos o carro no estacionamento e fomos dar uma volta pelo recinto do parque e como sempre acontecia em festas meu marido e meu cunhado já começaram a tomar latinhas de cerveja uma atrás da outra e certamente iriam acabar ficando bêbados e chatos.


Junto com minha cunhada e a amiga fomos pra perto do palco e enquanto aguardávamos o show principal tinha um conjunto tocando umas musicas bem dançantes e logicamente passei a rebolar e me soltar. Minha cunhada como era uma mulher bem recatada estava com uma roupa bem discreta, mas quando eu ia a lugares onde podia mostrar meu corpo sensual não perderia a oportunidade de deixar os homens babando por mim e estava com uma blusinha curtinha que deixava minha barriga de fora e minha saia era de malha colada ao corpo revelando meu bumbum empinado. Se deixasse a saia no meu corpo como tinha saído de casa até que não era muito curta, mas assim que fiquei longe dos olhares do meu marido enrolei duas vezes o cós na cintura e então a minissaia ficou do jeito que o diabo gosta e os homens adoram. A barra da saia ficou no máximo três dedos pra baixo da minha bucetinha tesuda coberta apenas por uma calcinha fio dental tão pequena que até entrava na minha rachinha sedenta.


Logo a frente do palco ficou completamente lotada de gente e não demorou nada pra que homens taradinhos tentarem me encoxar e apesar da minha cunhada do meu lado acabei facilitando e rapidinho senti várias mãos apertando meu bumbum duro e arrebitado. Sempre tem uns machos mais ousados e do jeito que eu dançava rebolando como uma puta durante as musicas senti alguns dedos espertos deslizando na minha bucetinha toda meladinha e bem safada deixava um pouquinho, mas logo tirava a mão dos taradinhos.


Minha cunhada empolgada com as musicas nem prestava atenção nas minhas safadezas ao seu lado e aproveitei pra também apalpar as rolas dos machos que me encoxavam sem querer querendo. RSS. Minha bucetinha completamente ensopada denunciava minha excitação total e muito safadinha deixava rolar aquela sacanagem deliciosa.


O show acabou e fomos para o estacionamento e quando cheguei la encontrei meu marido e o cunhado já bem chapados e pra piorar a coisa nosso carro não dava nem sinal de vida. Toda puta da vida comecei a xingar meu marido dizendo que ele tivesse mandado revisar o carro não teria acontecido isso. Como sempre quando bebia meu marido ficava mais macho e me mandou tomar no cu e outros palavrões. Sai dali brava pra cacete pra não me estressar mais ainda e fui dar uma volta esperando que quando retornasse eles tivessem conseguido resolver o problema do carro.


Quando mais calma voltei encontrei o carro no mesmo lugar, mas todos haviam desaparecido e logo me toquei que eles provavelmente conseguiram carona e tinham ido embora me deixando abandonada naquele lugar completamente só. A primeira coisa que pensei depois disso foi em também pedir carona pra voltar pra minha cidade mas logo vi que ia ser difícil porque os carros estavam lotados de gente e a maioria das mulheres quando olhavam pra mim com as coxas todas de fora parecendo uma periguete nem deixavam os maridos ou namorados me dar muita atenção e seguiam em frente.


Quando estava quase desistindo e já pensando em ter que procurar um hotel pra dormir vi um ônibus estacionado pegando gente e resolvi perguntar pra onde eles estavam indo e então o motorista disse que o destino era pra uma cidade uns 50 km pra frente da minha.Notei que o ônibus já estava completamente lotado, mas decidi voltar pra casa e após pagar o valor da passagem subi as escadas e já percebi que a viagem seria feita como se fosse numa latinha de sardinha, totalmente espremida. RSS.


Quando subi no ônibus o corredor já tinha bastante passageiros em pé e resolvi ir para os fundos porque acreditava que seria mais calmo. Até o motorista dar partida naquele ônibus velho entrou mais gente ainda e quase não sobrava nem espaço para respirar.Logicamente que alguns homens mais taradinhos quando olhavam pra mim já tentavam me encoxar mas quando o ônibus começou a andar acabei ficando meio espremida ao lado de uma mulher gorda e de um senhor de idade e pra piorar cheiravam a bebida.


Eu tentava me segurar nos canos do teto do ônibus e quando fui me dar conta minha saia tinha subido tanto que metade do meu bumbum estava aparecendo e foi então que percebi que no empurra empurra acabei chegando no fim do corredor e então notei que no ultimo banco tinha dois morenos bem fortes sentados. Eles deram um sorriso safado e então percebi que estavam olhando para minhas coxas e meu rabo empinado e com certeza minha calcinha devia estar à mostra.


Fiz de conta que nem tinha percebido nada e até brinquei dizendo que alguém podia ser cavalheiro, e me deixar sentar no banco.Eu entrei um pouco entre o encosto do banco da frente me segurando pra não cair e logicamente meu bumbum ficou bem diante dos olhos ávidos daqueles rapazes que se mostravam bem safados que puxaram conversa comigo querendo saber meu nome, se tinha namorado e aquela conversa mole de sempre.


O barulho dentro daquele ônibus velho com varias janelas abertas por causa do calor fazia com que quase nem pudesse pra conversar e escutar direito o que aqueles rapazes falavam, mas os safados já botavam as manguinhas de fora elogiando meu corpo e principalmente minha bunda empinada.


Quando o ônibus pegou a rodovia as luzes internas foram apagadas e em poucos segundos já senti que o rapaz que estava mais próximo de mim pegou no meu quadril e se levantando um pouquinho sussurrou no meu ouvido bem baixinho:


-Gata lindona…se vc quiser sentar no nosso colo…acho que a viagem vai ficar bem mais gostosa e confortável…ninguém vai perceber nada com a luz apagada…estamos no ultimo banco…senta…que prometo que você vai adorar!


Toda assanhada com aquele situação e principalmente com a atitude de macho daquele rapaz sussurrei de volta no ouvido dele:


-safado…acho que vc e seu amigo estão cheios de más intenções comigo…sou uma mulher casada…ja pensou se alguém me vê sentada no colo de outros machos sem ser meu marido!


Nem me surpreendi quando senti as mãos dele subindo pelas minhas coxas e seus dedos ágeis deslizaram pelos lados da calcinha e mergulharam na minha xaninha toda ensopada e ele voltou a sussurrar agora todo macho:


-senta logo sua putinha…to sentindo sua bucetinha todinha ensopada nos meus dedos…vamos aproveitar…senta que você vai gostar!


Ele segurou meu quadril e foi puxando meu corpo para seu colo e toda taradinha deixei encaixar meu bumbum no colo daquele macho de atitude. Levei um susto delicioso ao sentir que o safado já estava com a rola dura pra fora da bermunda e a surpresa foi maior quando percebi que entre minhas coxas e deslizando por cima da minha calcinha ensopada tinha uma rola bem grossa e com uma cabeçona enorme toda babada. As mãos ágeis dele já exploravam meu corpo quente cheio de tesão.


Logo o amigo do lado pegou minha mão esquerda e me fez pegar em sua rola e percebi que também era enorme.

Eu tinha uma rola enorme entre minhas coxas e na minha mão outra do mesmo calibre e totalmente dura.Quando dei por mim o rapaz já estava tirando minha calcinha e nem me preocupei em tentar dificultar e até facilitei.


Em segundos aquela cabeçona enorme deslizava entre os lábios da minha bucetinha meladinha e toda tesuda virei o rosto pra pras e sussurrei no ouvido daquele macho:


-noossa…tua rola é muito grande e grossa…não to acostumada…do meu marido é pequena…devagar…pra não me machucar…sou muito apertadinha…ahhh!


O safado ao ouvir minhas palavras cheias de tesão encaixou a cabeçona da sua rola dura como aço na entradinha da minha xaninha meladinha e puxou meu corpo com firmeza. Apesar da determinação daquela macho e talvez por um pouco de medo da minha parte a rola escorregou sem conseguir me penetrar. O outro rapaz apertava meus seios e minha mão apertava seu pau igualmente duro. Em segundos a cabeça da rola foi novamente encaixada na entradinha da minha xaninha tesudinha e dessa vez aquele macho não deixou escapar e senti aquele monstro cabeçudo abrir caminho dilatando as paredes da bucetinha apertadinha até entrar tudinho.

Mordi os lábios pra não gritar. Que rola grossa enorme eu tinha dentro de mim e meu macho todo tarado sussurrou:


-ahhh…que bucetinha apertadinha tem a putinha casada…quente…nossa…que delicia…rebola na minha pica sua putinha…da gostoso pra mim…quero vc rebolando esse rabo bem gostoso…rebola sua cadelinha gostosa…teu macho vai te comer inteirinha!


A estrada cheia de buracos fazendo o ônibus balançar bastante e o tesão de ter uma rolona de macho de verdade enterrada na minha bucetinha apertada fez meu tesão ir a mil e em segundos rebolava completamente entregue. Ele me levantava e soltava meu corpo espetando aquela rola cabeçuda até o talo. Minha bucetinha parecia mijar de tanto liquido que expelia e era um gozo atrás do outro que aquele macho pauzudo me proporcionava.


Se alguém no banco da frente ou perto da gente estava percebendo que estávamos trepando deliciosamente logo deixou de ter importância e meu corpo tesudo tomado pelo prazer rebolava como uma puta atolada naquela picona grossa. O amigo do lado logo puxou meu corpo e foi à vez dele socar sua rolona enorme na minha bucetinha tesuda. Eu tentava não gemer, mas não conseguia me segurar e então quem me fodia tampava minha boca com a mão e socavam a rola com força.


Durante o trajeto que demorou quase uma hora os dois safados se revezavam em foder minha bucetinha cheia de tesão e perdi as contas de quantos orgasmos copiosos atingi só sei que minhas coxas estavam completamente melecadas.


Os dois rapazes não haviam gozado e foi então que um deles se levantou e me fez sentar no banco e logo percebi que iam gozar na minha boquinha sedenta. Quase não cabia entre meus lábios a cabeçona avantajada daquele macho e ele todo tarado socou na minha garganta e em poucos segundos senti o primeiro jato caudaloso de porra fervente que encheu minha boca. Engoli tudo sem deixar nenhuma gota escorrer e logo os safados trocaram de lugar e comecei a mamar na outra rolona enorme e tudo se repetiu da mesma forma.


O outro tarado gozou mais ainda, parecia um cavalo de tanto que ejaculava e até me fez engasgar, mas como uma putinha bem tarada e safada que eu era também consegui engolir até a ultima gota de porra. Quando o ônibus parou pra descer as pessoas da cidade um dos rapazes sussurrou um numero do telefone celular pra que ligasse pra eles se quisesse repetir aquela brincadeira gostosa.


Minha casa não era muito longe do posto onde desci do ônibus e fiquei pensando na loucura que havia feito e só então fui me dar conta que eles haviam ficado com minha calcinha. Minha bucetinha toda gozada sentia o ventinho do ar fresco da noite entre minhas coxas nuas. Quando entrei em casa encontrei meu marido desmaiado no sofá com a mesma roupa que tinha ido ao show. Tomei um banho maravilhoso e ao lavar minha bucetinha tesudinha senti que estava toda inchadinha.Ela tinha levado uma surra de rola grossa e estava “quase” satisfeita, mas se pudesse teria continuado a dar pra aqueles dois machos.


Dormi peladinha e quando acordei de manhã meu marido estava ao meu lado me acariciando pedindo desculpas.

Acordei puta da vida e dessa vez foi eu que o mandei tomar no cu e fiquei uns três dias sem conversar com ele. Quando meu maridinho depois da “geladeira” que dei nele conseguiu comer minha bucetinha gozou que nem louco e depois me elogiou dizendo que eu estava cada vez mais gostosa. Percebi que precisava urgentemente arrumar + alguns machos de pau bem avantajados pra deixar minha buceta mais perfeita ainda pro meu maridinho tolo.

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