quarta-feira, 17 de julho de 2019

Grávida, transei com o filho do meu compadre.




Era uma manhã de segunda feira, estava sozinha em casa já que Carlos tinha acabado de sair para o trabalho. Nosso relacionamento não estava nada bem, brigávamos constantemente e há dias não fazíamos sexo, inclusive estávamos dormindo em quartos separados. Eu estava subindo pelas paredes de vontade sentir seu pau enorme e gostoso no fundo da minha bucetinha, mas confesso que desta vez quando brigamos disse muitas coisas que o magoou profundamente. Claro que me arrependi depois, pois amo meu marido e sei que também sou amada por ele.

 
Estava deitada ainda quando alguém bate no portão de casa. Ainda meio sonolenta saio para atender e me deparo com o Bruno, filho do meu compadre, padrinho do meu filho. Bruno é um rapaz lindo, educado e muito simpático. Com seus 22 aninhos, 1,75m mais ou menos, moreno claro, corpo atlético e bem definido. Ele sempre me tratou com respeito, apesar de certa vez tê-lo flagrado cheirando uma de minhas calcinhas no banheiro, fato que nunca comentei com ninguém. Algumas vezes o pegava olhando para as minhas pernas e seios, principalmente quando vestia uma minissaia ou usava uma camisetinhas com decotes mais ousados. Ele disse que precisava falar com o meu marido.

Falei que Carlos estava trabalhando e só chegaria por volta das 22h00. Por educação pedi para ele entrar até porque não vi mal algum, afinal ele é quase da família. Senti um leve sorriso em seu rosto quando o convidei para entrar. Bruno sentou no sofá e me pediu um copo d’água. Fui até a cozinha pegar e na volta ele me fez vários elogios, dizendo que eu estava uma grávida linda, continuava ainda mais sensual etc. E que sua maior fantasia era de transar com uma mulher grávida, só ai percebi que estava com uma camisolinha bem ousada.

Achei estranho aquele comentário e apenas esbocei um tímido sorriso, mas por dentro estava morrendo de tesão por aquele frangote, pois minha bucetinha começava a encharcar minha calcinha.
Bruno olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, e pediu para ver a minha barriga que já estava bem grandinha, perguntou se já sabia o sexo do bebê e foi puxando conversas. Ficamos conversando e vendo TV, pude perceber que de vez em quando ele disfarçadamente ajeitava seu pau dentro da bermuda, pois já não estava dando para esconder sua ereção, e pelo volume que fazia não era pouca coisa não.

Em dado momento me levanto e vou até o banheiro, quando estava voltando ele também pediu para ir, porém ao passar por trás de mim propositadamente, encostou seu pau completamente duro na minha bunda e disse em meu ouvido:
- Ângela, desculpe meu atrevimento, mas você grávida está ainda mais gostosa!
- Pare com isso Bruno, sou uma mulher casada, ainda por cima grávida!
Sem se importar com o que dizia, Bruno se ajeitou ainda mais atrás de mim e encaixou seu pau no reguinho de minha bunda, e esfregava com força. Sentia aquele volume enorme querendo furar minha camisola e entrar com calcinha e tudo pra dentro da minha bucetinha.

- Para Bruno, por favor! Isso não é certo, me respeita menino!
- Imagina se o Carlos ficar sabendo o que está fazendo comigo!

Acho que pela minha voz ele percebeu que também estava louca para dar pra ele naquele momento, pois ao invés de me largar, suas mãos acariciavam meus seios enquanto deliciosamente beijava meu pescoço e delicadamente mordia minha orelha e alternadamente enfiava a língua dentro dela. Meu corpo se arrepiava todo e minhas pernas bambearam não suportando o peso do meu corpo, só não ia ao chão por que Bruno me encurralou contra a parede enquanto me pegava de jeito.

Estava me sentindo nas nuvens, minhas resistências já tinha se esgotado há tempos, sentindo isso, Bruno me virou de frente e nos beijamos como um casal de adolescente apaixonados.
Nossas línguas duelavam em nossas bocas, enquanto suas mãos passeavam por minha bundinha e minha bucetinha completamente alagada de tanto tesão.
Acho que por estar a vários dias sem sexo, contribuiu para que ficasse excitada daquela maneira.

Ainda abraçada fomos para o meu quarto onde ele tirou minha camisolinha e fiquei só de calcinha. Bruno deitou-me na cama de costa e caiu de boca na minha bucetinha toda melada. Sentia sua língua bem no fundo da minha bucetinha, já tinha gozado na boca dele e outro gozo estava prestes a vir novamente. Eu gemia e me contorcia a cada carícia.

Depois que cansou de chupar minha bucetinha subiu para meus seios e explorou ao máximo cada um deles com muita vontade, eles estavam durinhos que parecia que ia explodir. Ele a todo o momento repetia que eu era muito gostosa e que morria de tesão para me comer. Bruno estava com tão afoito que nem deu tempo para eu chupar seu lindo pau. Ele abriu minhas pernas e enfiou seu pau na minha bucetinha úmida bem devagarzinho até entrar tudo. Seu pau não era muito grande, porém muito grosso.
Apesar de estar muito molhada senti que entrou justo, cheguei até a sentir um pouco de dor no inicio, mas por estar muito excitada logo minha bucetinha se ajustou ao seu cacete.

 
Aos poucos ele foi aumentando os movimentos e me fodia desesperadamente, enquanto eu gemia de tesão. Assim que percebeu que gozei novamente, Bruno colocou-me de quatro e novamente castigou minha bucetinha. Enquanto metia na minha xoxota aproveitava os líquidos da buceta, molhava o dedo e enfiava no meu cuzinho, eu rebolava cada vez mais em seu cassete. Bruno tirou seu pau da minha bucetinha, e encostou-se a entrada do meu cuzinho, mas eu não permiti, não estava acostumada a levar um pau tão grosso no cu. Já sofria para aguentar o pau do meu marido na minha bunda, imagina aguentar com o pau do garoto no rabo? Mas ele era insistente demais, cheguei a me comover quando disse que sua maior tara era de comer minha bundinha.

- Ângela me deixa por no seu cuzinho, eu vou devagar deixa?
- Sempre sonhei em meter meu pau no seu cuzinho!!
- Perdi as contas das punhetas que bati vendo suas fotos de biquíni na praia!
- Se me prometer que para se não tiver aguentando eu posso até tentar!
- Eu juro que se pedir para parar eu paro, prometo!
Rapidinho ele foi para trás de mim se preparando para atolar seu pau no meu cuzinho.
- Calma garoto, não é bem assim, tenho que me preparar primeiro!

Ele entendeu direitinho quando deitei sobre ele deixando minha bucetinha em sua boca enquanto abocanhava seu pau. O pau do garoto era muito grosso que mal cabia na minha boquinha, mas era uma delicia senti-lo, chupá-lo. Bruno fazia o trabalho de casa direitinho e passou a chupar meu cuzinho, aos poucos ele enfiava com facilidade três dedos dentro do meu cu. Quando percebi que meu canal retal estava bem relaxado, sai de cima dele e me posicionei de quatro a sua frente.
Bruno encostou a cabeçorra do seu pau no meu buraquinho e foi forçando a entrada, até que gritei e mandei parar, pois estava doendo muito.

Obedientemente ele voltou a meter na minha buceta com estocadas bem fortes até eu sentir vários jatos quentes inundando minha bucetinha. Gozei na mesma hora em seu pau. Ele me abraçou bem forte, me chamou de putinha gostosa. Ficamos abraçados por alguns minutos sem falarmos nada. Ele voltou a chupar meus peitos, parecia um bebê quando está com muita fome. Enquanto chupava meus peitos segurava em seu pau e alisava lentamente até ficar duríssimo novamente. Bruno me pediu com uma cara de bebe chorão:
- Me deixa tentar novamente no seu cuzinho? Deixa?
Como negar a um pedido de alguém que já tinha me dado tanto prazer!
- Está bem, mas com cuidado para não me machucar hein?

Novamente fiquei de quatro a sua frente, abri minha bunda com as duas mãos para facilitar a entrada. Ele foi passando seu pau na entrada do meu cu várias vezes. Meu cuzinho chegava a piscar de vontade de ser preenchido por aquele pedaço de nervos.
Bruno foi forçando aos pouco, eu reclamava da dor e pedia para ele parar, pois achava que não suportaria aquilo tudo dentro de mim, mas ele não dava importância, estava louco de tesão e empurrou. Quando passou a cabeça eu soltei um grito enorme que foi abafado com uma de suas mãos na minha boca.
Pedi para ele parar novamente para meu cu se acostumar e desta vez ele obedeceu, até que o danado em um movimento brusco empurrou até eu sentir suas bolas encostarem a minha bunda.

Eu me travei e pedi para que parasse novamente, aos poucos fui me mexendo e com movimentos curtos de vaivém ele ia dilacerando meu cuzinho. Foi aumentado os movimentos e em pouco tempo inundou meu cu com muita porra. Confesso que foi um alívio pra mim que Bruno gozou logo. Após o gozo ele caiu sobre mim, me abraçando e sussurrando em meu ouvido:
- Há muito tempo venho sonhando com esse momento!
- Você sabe que o que fizemos foi errado, meu marido não merecem isto.
- Está arrependida do que fizemos? Foi tão bom, você não gostou?
- Claro que gostei! Não me arrependo do que fiz, mas é muito arriscado!

Depois de um bom cochilo ali na cama abraçadinhos, levantamos, fomos ao banheiro e tomamos um banho bem relaxante. No banheiro ele me virou de costa pediu que apoiasse com as mãos na parede e arrebitasse a bundinha e comeu minha bucetinha deliciosamente, que fôlego tem esse garoto. Ele até tentou comer meu cuzinho outra vez mas sem chances pois parecia que estava com uma brasa no cu. Despedimo-nos e ele foi pra casa feliz da vida e eu completamente saciada, mesmo com o cuzinho todo dolorido.

Depois do acontecido sempre que nos encontramos juntos com os familiares, fingimos que nada aconteceu. Eu gostei, e se tiver outra oportunidade, acho que terei coragem de dar pra ele novamente.

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