Era uma manhã de segunda feira, estava sozinha em casa já
que Carlos tinha acabado de sair para o trabalho. Nosso relacionamento não
estava nada bem, brigávamos constantemente e há dias não fazíamos sexo,
inclusive estávamos dormindo em quartos separados. Eu estava subindo pelas
paredes de vontade sentir seu pau enorme e gostoso no fundo da minha bucetinha,
mas confesso que desta vez quando brigamos disse muitas coisas que o magoou
profundamente. Claro que me arrependi depois, pois amo meu marido e sei que
também sou amada por ele.
Falei que Carlos estava trabalhando e só chegaria por volta
das 22h00. Por educação pedi para ele entrar até porque não vi mal algum,
afinal ele é quase da família. Senti um leve sorriso em seu rosto quando o convidei
para entrar. Bruno sentou no sofá e me pediu um copo d’água. Fui até a cozinha
pegar e na volta ele me fez vários elogios, dizendo que eu estava uma grávida
linda, continuava ainda mais sensual etc. E que sua maior fantasia era de
transar com uma mulher grávida, só ai percebi que estava com uma camisolinha
bem ousada.
Achei estranho aquele comentário e apenas esbocei um tímido
sorriso, mas por dentro estava morrendo de tesão por aquele frangote, pois
minha bucetinha começava a encharcar minha calcinha.
Bruno olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, e pediu para
ver a minha barriga que já estava bem grandinha, perguntou se já sabia o sexo
do bebê e foi puxando conversas. Ficamos conversando e vendo TV, pude perceber
que de vez em quando ele disfarçadamente ajeitava seu pau dentro da bermuda,
pois já não estava dando para esconder sua ereção, e pelo volume que fazia não
era pouca coisa não.
Em dado momento me levanto e vou até o banheiro, quando
estava voltando ele também pediu para ir, porém ao passar por trás de mim
propositadamente, encostou seu pau completamente duro na minha bunda e disse em
meu ouvido:
- Ângela, desculpe meu atrevimento, mas você grávida está
ainda mais gostosa!
- Pare com isso Bruno, sou uma mulher casada, ainda por cima
grávida!
Sem se importar com o que dizia, Bruno se ajeitou ainda mais
atrás de mim e encaixou seu pau no reguinho de minha bunda, e esfregava com
força. Sentia aquele volume enorme querendo furar minha camisola e entrar com
calcinha e tudo pra dentro da minha bucetinha.
- Para Bruno, por favor! Isso não é certo, me respeita
menino!
- Imagina se o Carlos ficar sabendo o que está fazendo
comigo!
Acho que pela minha voz ele percebeu que também estava louca
para dar pra ele naquele momento, pois ao invés de me largar, suas mãos
acariciavam meus seios enquanto deliciosamente beijava meu pescoço e
delicadamente mordia minha orelha e alternadamente enfiava a língua dentro
dela. Meu corpo se arrepiava todo e minhas pernas bambearam não suportando o
peso do meu corpo, só não ia ao chão por que Bruno me encurralou contra a
parede enquanto me pegava de jeito.
Estava me sentindo nas nuvens, minhas resistências já tinha
se esgotado há tempos, sentindo isso, Bruno me virou de frente e nos beijamos
como um casal de adolescente apaixonados.
Nossas línguas duelavam em nossas bocas, enquanto suas mãos
passeavam por minha bundinha e minha bucetinha completamente alagada de tanto
tesão.
Acho que por estar a vários dias sem sexo, contribuiu para
que ficasse excitada daquela maneira.
Ainda abraçada fomos para o meu quarto onde ele tirou minha
camisolinha e fiquei só de calcinha. Bruno deitou-me na cama de costa e caiu de
boca na minha bucetinha toda melada. Sentia sua língua bem no fundo da minha
bucetinha, já tinha gozado na boca dele e outro gozo estava prestes a vir
novamente. Eu gemia e me contorcia a cada carícia.
Depois que cansou de chupar minha bucetinha subiu para meus
seios e explorou ao máximo cada um deles com muita vontade, eles estavam
durinhos que parecia que ia explodir. Ele a todo o momento repetia que eu era
muito gostosa e que morria de tesão para me comer. Bruno estava com tão afoito
que nem deu tempo para eu chupar seu lindo pau. Ele abriu minhas pernas e
enfiou seu pau na minha bucetinha úmida bem devagarzinho até entrar tudo. Seu
pau não era muito grande, porém muito grosso.
Apesar de estar muito molhada senti que entrou justo,
cheguei até a sentir um pouco de dor no inicio, mas por estar muito excitada
logo minha bucetinha se ajustou ao seu cacete.
- Ângela me deixa por no seu cuzinho, eu vou devagar deixa?
- Sempre sonhei em meter meu pau no seu cuzinho!!
- Perdi as contas das punhetas que bati vendo suas fotos de
biquíni na praia!
- Se me prometer que para se não tiver aguentando eu posso
até tentar!
- Eu juro que se pedir para parar eu paro, prometo!
Rapidinho ele foi para trás de mim se preparando para atolar
seu pau no meu cuzinho.
- Calma garoto, não é bem assim, tenho que me preparar
primeiro!
Ele entendeu direitinho quando deitei sobre ele deixando
minha bucetinha em sua boca enquanto abocanhava seu pau. O pau do garoto era
muito grosso que mal cabia na minha boquinha, mas era uma delicia senti-lo,
chupá-lo. Bruno fazia o trabalho de casa direitinho e passou a chupar meu
cuzinho, aos poucos ele enfiava com facilidade três dedos dentro do meu cu.
Quando percebi que meu canal retal estava bem relaxado, sai de cima dele e me
posicionei de quatro a sua frente.
Bruno encostou a cabeçorra do seu pau no meu buraquinho e
foi forçando a entrada, até que gritei e mandei parar, pois estava doendo
muito.
Obedientemente ele voltou a meter na minha buceta com
estocadas bem fortes até eu sentir vários jatos quentes inundando minha
bucetinha. Gozei na mesma hora em seu pau. Ele me abraçou bem forte, me chamou
de putinha gostosa. Ficamos abraçados por alguns minutos sem falarmos nada. Ele
voltou a chupar meus peitos, parecia um bebê quando está com muita fome.
Enquanto chupava meus peitos segurava em seu pau e alisava lentamente até ficar
duríssimo novamente. Bruno me pediu com uma cara de bebe chorão:
- Me deixa tentar novamente no seu cuzinho? Deixa?
Como negar a um pedido de alguém que já tinha me dado tanto
prazer!
- Está bem, mas com cuidado para não me machucar hein?
Novamente fiquei de quatro a sua frente, abri minha bunda
com as duas mãos para facilitar a entrada. Ele foi passando seu pau na entrada
do meu cu várias vezes. Meu cuzinho chegava a piscar de vontade de ser
preenchido por aquele pedaço de nervos.
Bruno foi forçando aos pouco, eu reclamava da dor e pedia
para ele parar, pois achava que não suportaria aquilo tudo dentro de mim, mas
ele não dava importância, estava louco de tesão e empurrou. Quando passou a
cabeça eu soltei um grito enorme que foi abafado com uma de suas mãos na minha
boca.
Pedi para ele parar novamente para meu cu se acostumar e
desta vez ele obedeceu, até que o danado em um movimento brusco empurrou até eu
sentir suas bolas encostarem a minha bunda.
Eu me travei e pedi para que parasse novamente, aos poucos
fui me mexendo e com movimentos curtos de vaivém ele ia dilacerando meu
cuzinho. Foi aumentado os movimentos e em pouco tempo inundou meu cu com muita
porra. Confesso que foi um alívio pra mim que Bruno gozou logo. Após o gozo ele
caiu sobre mim, me abraçando e sussurrando em meu ouvido:
- Há muito tempo venho sonhando com esse momento!
- Você sabe que o que fizemos foi errado, meu marido não
merecem isto.
- Está arrependida do que fizemos? Foi tão bom, você não
gostou?
- Claro que gostei! Não me arrependo do que fiz, mas é muito
arriscado!
Depois de um bom cochilo ali na cama abraçadinhos,
levantamos, fomos ao banheiro e tomamos um banho bem relaxante. No banheiro ele
me virou de costa pediu que apoiasse com as mãos na parede e arrebitasse a
bundinha e comeu minha bucetinha deliciosamente, que fôlego tem esse garoto.
Ele até tentou comer meu cuzinho outra vez mas sem chances pois parecia que
estava com uma brasa no cu. Despedimo-nos e ele foi pra casa feliz da vida e eu
completamente saciada, mesmo com o cuzinho todo dolorido.
Depois do acontecido sempre que nos encontramos juntos com
os familiares, fingimos que nada aconteceu. Eu gostei, e se tiver outra
oportunidade, acho que terei coragem de dar pra ele novamente.
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