Apesar de minha esposa estar em período de resguardo, aceitamos o convite
da irmã dela para passarmos o feriado prolongado em sua casa na serra.
Ao chegarmos lá havia muitos familiares e alguns antigos amigos que de tão
próximos eram como se fossem parentes.
Passamos a noite da sexta-feira ouvindo música, bebendo, dançando,
conversando, enfim, matando a saudade de alguns que há muito tempo não víamos.
A casa era grande, porém, a presença de muitas pessoas obrigou minha
cunhada a acomodar todas as crianças em um só quarto, os homens em outro quarto
e as mulheres em outro, ficando apenas minha cunhada acomodada em seu quarto e
a tia dela e de minha esposa que era moradora habitual da casa em outro quarto.
Aqueles montes de homem roncando não me permitiam dormir e acabei
levantando e indo pra cozinha pegar mais uma cerva, me direcionei a varanda da
casa e lá fiquei sozinho pois minha esposa estava dormindo no quarto das
mulheres.
Vez ou outra uma pessoa ou outra levantava e ia na sala, na cozinha, mas,
a tia de minha mulher me viu na varanda e me perguntou se eu estava sem sono,
respondi que não estava conseguindo dormir no quarto lotado de “machos
roncando” e ela deu uma risada e falou:
- O último quarto do corredor é meu, se você quiser ir pra lá fique a
vontade, tem duas camas de solteiro nele a minha é a que fica à esquerda e a
outra perto da janela pode usar.
- Nossa que ótimo tia (eu também a chamava de tia como a maioria das
pessoas) posso ir agora?
- Pode sim, eu daqui a pouco estarei lá, estou procurando o floquinho
(Yorkshire de sua propriedade) não gosto que ele durma no quintal e depois eu
entro.
- Okay tia.
Dito isto tomei um banho tranquilo e do banheiro fui para o quarto da tia
e me acomodei na cama que ela indicou.
Continuava sem conseguir dormir porque não tirava da cabeça a bunda linda
e empinada de minha cunhada de shortinho que durante a noite dançava funk,
pagode, toda se requebrando e aquela visão não saia da minha cabeça... Nossa
aquela calcinha socada no rabo, aquelas coxas grossas, aquele cabelo lisinho
até em cima da bunda, uma delícia de mulher.
E com esses pensamentos meu pau ficava duro e eu ensaiava uma punheta com
a mão dentro do shorte até que a tia entrou no quarto, entrou no banheiro da
suíte e foi tomar banho, quando saiu conversamos um pouco e entre uma
informação e outra ela perguntou:
- Pensei que te encontraria dormindo e você acordado, já passam das 2 da
manhã, você tem problema de insônia?
- Na verdade não tia, mas, no quarto com os homens um barulho danado e
quando vim pra cá fiquei sentindo falta de ter minha mulher do lado, ela está
no quarto com as outras mulheres e para piorar, está de resguardo então...
- (gargalhadas) então você está atravessando o deserto?
- Pois é tia, fica difícil dormir (risos) e para piorar está no início
ainda.
- (Gargalhadas) segura firme querido, logo esse período passa e vocês vão
às forras.
- (Gargalhadas) espero que sim, tomara.
Dito isto me aninhei na tentativa de dormir e cheguei a adormecer e no
fundo uma luz fraca e um som baixinho acabaram por me despertar, levantei
levemente a cabeça e vi que tia estava assistindo um filme em um tablet e mesmo
estando há alguma distância deu pra notar que era um filme de sacanagem, a cena
era um cara pegando uma coroa por trás que estava apoiada em uma máquina de
lavar e tia estava tocando uma gostosa e lenta siririca.
Não me contive e me levantei e tomei a liberdade de deitar atrás dela e
ela levou um susto e eu já fiz sinal pra ela ficar em silêncio e acalmar-se:
- Oi tia, desculpa, deixa eu ficar aqui com você pra ver o filme também,
não estou conseguindo dormir e vai ser relaxante.
- Querido, mas, é constrangedor pra mim.
- Fique tranquila, nunca vou contar a ninguém que estava vendo esses
filmes, até porque eu também gosto de ver.
Ela de lado e eu de lado atrás dela e ela meio que concordou e ficamos
vendo o filme juntos, o cara do filme então levantou uma das pernas da coroa e
socava forte e o closet na pica entrando e saindo e a carinha da coroa curtindo
o macho fodendo sua xota deixava-nos hipnotizados e explodindo de tesão.
Tia então começou a fazer pequenos comentários:
- Ó pra isso, racha de sorte.
- Gostosa ela tia.
Enquanto a cena desenrolava, eu apertava meu pau por cima do shorte, mas
tinha o cuidado de não encostar na bunda da tia que poderia acabar com a minha
festa.
O cara do filme então se deitou na cama e a coroa veio por cima de frente
pra ele e começou a cavalgar, o rabo dela dobrou de tamanho e o cuzinho piscava
com ela subindo e descendo no pau do cara e eu já estava a ponto de ficar doido
e me lembrei que tia estava tocando uma siririca antes e me enchi de coragem e
falei no pé do seu ouvido, bem baixinho:
- Me deixa cheirar seus dedos da mão?
- Nossa menino, não, quer me matar de vergonha?
- Deixa vai, que custa?
Ela então pensou por breves segundos e deixou, colocando sua mão pra trás
e eu cheirando seus dedinhos impregnados com cheiro de sua buceta. Ai novamente
cheguei perto do seu ouvidinho e disse:
- Deixa eu lamber seus dedinhos tia?
- Nossa menino maluco, você endoidou? Deixo não.
Eu insisti e ela acabou cedendo e eu passei a lamber seus dedinhos a essa
altura, deixei a pica encostar-se ao rabo de minha tia mesmo a gente estando de
roupas, eram leves de tecidos finos e ela chegou a dar um gemido e um pinote
pra frente pra desencostar.
No filme o cara coloca a mulher deitada de barriga pra cima e começa a
chupar sua buceta e grelinho e tia disse:
- Nossa, que comedor gostoso.
- Gosta assim tia?
- Quem não gosta né? (risos).
- Quer que eu faça na senhora?
-Tá louco? Claro que não.
Insisti mais um pouco e ela disse que deixaria se fosse por cima do shorte
mesmo, eu que estava louco pra sentir o calor de uma xota já fazia uns dias
aceitei na hora é claro e ela ficou na posição e eu entrei no meio das pernas
dela e passei a lamber por cima do shorte e dava leves mordidinhas naquela
xoxota inchada e quente.
Ela gemia e com uma das mãos puxava meus cabelos, mas, continuava de olhos
grudados na tela do tablet.
Ela estava ficando toda molhada e por ela própria disse assim:
- Marcelinho, tira meu shorte, mas, não tira a calcinha, continue fazendo
por cima da calcinha tá bom? Me obedeça sou sua Tia.
- Claro tia.
E assim eu fiz, a tia estava com a calcinha de rendinha deliciosamente
molhada e eu lambia por cima da calcinha e nas virilhas, ora ou outra lambia a
parte interna das coxas e ela gemia e me apertava muito, senti que ela já havia
gozado pelo menos uma vez comigo fazendo aquilo.
O cara do filme então coloca a mulher de lado e esfrega o pau na entrada
do cuzinho da coroa e aos poucos vai forçando a cabeça pra dentro do rabinho
dela e tia a essa altura já estava começando a perder a cabeça e diz:
- Ahhh esse tarado vai foder o cuzinho dela.
Dito isto, ela instintivamente puxa a calcinha pro lado e me deixa
finalmente cair de boca na xoxota dela e eu é claro aproveitei pra socar a
língua no cuzinho, roçando e arrancando gemidos de tia que começou a rebolar na
minha língua.
- Assim Marcelinho, assim, continua, vou encher sua boca de mel vai seu
cachorro, safado, sem vergonha...
Ela gozou de novo, seu corpo ficou gelado e ela tremia gozando na minha
boca e puxava meus cabelos com tanta força e só soltou quando deu o último
espasmo jorrando leite pra fora da buceta.
Tia me puxou pelos braços, e me deu um beijo super profundo e tesudo, ela
me apertava, gemia, chupava minha língua, entrelaçou suas pernas pelas minhas
costas, apertava minha bunda e me tirava o fôlego com aquele beijo quente e
profundo, uma delícia.
Meu cacete dentro do shorte roçava na buceta de tia e ela dava pequenas
reboladas por baixo de mim, tia era muito quente e profissional, ela erotizava
muito e olha que eu mesmo nada havia feito ainda, mas, estava adorando aquilo.
Ela então me coloca deitado na cama, retira meu shore e o pau dá aquela
estilingada e ela sorri e diz:
- Nossa como esse mocinho é grande, será que tem o gosto bom?
- Prova.
- Claro que sim.
Caiu de boca na piroca e se deliciava, não tinha pressa de nada, curtia,
olhava, lambia, cheirava, elogiava, esfregava no rosto, mamava, lambia as
bolas, fazia carinho, conversava com o meu cacete como se estivesse falando com
outra pessoa, tia era louca por um pau duro e eu estava no paraíso deixando-a
inteiramente a vontade.
Depois de deixar meu pau estalando de tão duro, ela veio por cima me
ofereceu os seios pra mamar e com uma de suas mãos por baixo do corpo pegou meu
cacete e direcionou pra entrada da buceta, quando ele deu aquela entradinha
inicial ela deu um gemido tão gostoso, uma carinha de putinha tão maravilhosa
que eu fiquei vidrado e agradecendo aos céus por seu eu o macho que estava ali “alimentando”
aquela fêmea experiente.
Ela quicava e rebolava com agilidade, velocidade e força, eu dava tapas na
bunda branca dela com pouca força para que ninguém lá fora pudesse ouvir os
estalos mas, ela pedia mais força, mais força...
Como o som lá fora permanecia ligado, decidi aumentar a força e deixar
rolar, a bunda estava vermelha com a marca dos meus dedos e ela cada hora mais
louca e vibrante quicando no meu cacete duro, podia sentir o fundinho da
buceta, o pau encostava-se ao útero dela e ela já gozava novamente e sempre que
isso ia acontecer ela me dava um daqueles beijos fortes e profundos e de tanta
pressão que o mel saia da xota que chegava a fazer o som “espirrando” uma
verdadeira delícia de mulher.
Ela caiu para o lado e ficou parada totalmente suada e eu comecei a beijar
suas costas e fazer bastante carinho e ela disse:
- Você louco é? Não deveria estar comendo a sua Tia.
- Tia, eu estou adorando isso, a senhora fode muito, que buceta quente e
deliciosa a senhora tem.
Então rimos e ela disse:
- Já que gostou tanto assim da minha buceta, me fode de 4 agora, quero ser
sua cadela.
Tia colocou-se naquela posição e eu ão resisti, dei várias lambidas na
bunda, xota e cuzinho dela antes, aquele cheiro de fêmea inundava todo o
quarto, eu estava tão tesudo que chegava a doer, então me posicionei atrás
dela, pincelei e fui empurrando devagar, segurando pelas ancas tive o controle
daquela flor rosada bem na ponta do meu pau e ela gemia e começava a ficar
tensa a ponto dela mesma jogar o quadril pra trás fazendo com que o pau
invadisse sua buceta de uma única vez, ela deu um gritinho e eu comecei a socar
a pica nela sem dó.
- Assim meu garanhão, me faz sentir dor, me fode no fundo vai...
Eu voltei a dar tapas na bunda dela e socar com força, baixinho eu a
chamava de puta, cachorra, piranha e ela parecia ficar ainda mais louca e
rebolava na vara com tanta vontade que eu tinha que me esforçar pro leite não
voar da pica.
Variei de posição, de lado, depois ela me cavalgou de costas, estávamos
suados, o estrado da cama dela chegou a ceder, passamos a meter na cama que eu
estava antes e por fim depois de gozarmos juntos e desmaiarmos na cama,
passados uns 20 minutos de descanso ela disse:
- Marcelinho, eu preciso te confessar uma coisa.
- Fala tia.
- Estou com fogo no rabo, doida pra sentir um pau no meu cuzinho, mas, não
tenho experiência, seu tio nunca gostou muito de foder minha bunda, ele era
muito conservador entende?
- Claro que entendo tia, e é claro que eu vou te ajudar com o maior
prazer, mas, preciso que a senhora faça aquele boquete gostoso novamente
(risos).
- Hum entendi seu ordinário, quer que eu prepare a cobra que vai me morder
né? (risos).
- Isso mesmo tia, a cobrar vai te picar (risos).
- Ai que delícia, essa cobra tem um cabeção, adoro sentir dor, promete que
vai me fazer chorar quando me enrabar?
- Prometo se a senhora quer assim...
Ela então deu um sorriso e um selinho e já foi pra cima do meu cacete e
abocanhou, ela mamava e punhetava e falava um monte de sacanagens pra incrementar
o momento, até que se levantou, e espontaneamente posicionou-se de 4,
arreganhou as nádegas utilizando as duas mãos, eu aproveitei pra primeiro
cheirar e lamber aquele cuzinho lindo da tia e todo aquele bundão grande e aos
poucos comecei a pincelar até que ele foi se abrindo, dando pequenos estalos e
eu me lembrei da questão da dor que ela disse que precisava sentir, segurei-a
pelas ancas e forcei o cacete de uma só vez pra dentro do seu rabinho ela
enfiou a cara no colchão e gritava abafadamente, eu continuava judiando e ela
junto os lençóis e mordia, a carinha de dor e prazer foram inesquecíveis pra
mim, ela babava e eu aproveitava para bater na sua bunda com força e ela
rebolava feito uma puta paga e nesse frenesi ficamos durante longos minutos até
que anunciei que iria gozar esperando que ela virasse e viesse tomar o leite
quentinho mas ela preferiu receber a porra todinha no rabinho e eu quase
desmaiei de tesão, cai por cima dela com o pau dentro do rabo e quietinhos e
com a respiração acelerada em ambos a piroca foi amolecendo e em estalos
vagarosos e intercalados abandonando o cuzinho que vez ou outra ainda dava uma
apertadinha nele como se quisesse evitar sua saída.
Silenciosamente fomos tomar banho, namoramos com muitos beijos na boca
como se fôssemos namorado, uma delícia de momento e depois nos vestimos e cada
um foi desabar em sua cama, acordei de manhã e ela já havia se levantado e
quando cheguei a sala, todos estavam alegres e já fazendo farra, tia estava
conversando com minha mulher e eu já torcendo para que o dia terminasse logo,
para poder foder mais uma vez aquela puta deliciosa sem que ninguém soubesse
que a partir daquele dia, eu era o seu macho comedor.
Infelizmente Tia é avessa a fotografias e não me permitiu registrar esse
momento.
Fico devendo.
Beijos do Apache